quarta-feira, 6 de abril de 2011

Guilherme de Brito/Nelson Sargento, Jogo Desonesto; BH, 060402011.

Eu serei cruel
Se não lhe der perdão
Sem você a vida
Não tem solução?
Eu sei que vou sofrer
Sei que vou chorar
Se acaso não tiver
Coragem pra lhe perdoar
Eu vou lhe aceitar
Sem fazer restrição
Passado é passado
Não importa não
O jogo desonesto
Sempre acaba mal
Já sei que eu não presto
E você não é legal
Você viveu traindo
Eu também fui um traidor
Por isso é tão lindo
O nosso amor
Agora você vem
Para me pedir perdão
Eu vou lhe implorar
Pra perdoar meu coração
E nesse amor fingido
Que nos causa tanta dor
Não há vencido e nem vencedor.

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