quinta-feira, 23 de junho de 2011

Poema épico; RJ, 140501997; Publicado,: BH, 0230602011.

Estou aqui a apresentar
Um navegante feroz bravo
Que em muitos mares
Espalhou o medo o terror
Netuno com as suas sereias
Refugiaram-se em águas abissais
Quando sentiram a aproximação
Do navegante destemido
Que rasga o mar feito papel
Gladiador incansável
De músculos crispados
Nervos afluentes rígidos
Rápido no remo na espada
Forte mais que mastro de navios
Tempestades fogem
Ciclones furacões
Maremotos redemoinhos
Nada impede o caminho
De épico herói calejado
Cruel sereno tal a bonança
Queimado por vários sóis
Prateado por várias luas
Nunca conheceu o medo
Nunca sentiu a covardia
Singrou mares solitário
Abriu clareiras em terra firme
Deixo-o imortalizado aqui
Canto seus feitos também
São tantos os atributos
Que torna-me difícil
Buscar pela memória
Todos os vocábulos
Necessários para narrar
As vitórias conseguidas
Por tão nobre navegante

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