Meu coração está angustiado
Sinto um peso na barriga outro
Na consciência meu coração
Está sem cadência atravessado
É uma dor no peito um nó na
Garganta me lembro do pai
Mãe irmãos sinto saudades a
Distância que nos separa,
Parece infinita quase vem o
Pranto não por enquanto
Filhos onde estão? adorada
Incompreendida infeliz mulher?
Aonde andará? sou o que só sei
Chorar nunca fiz ninguém feliz
Nem tenho nem um amigo não
Tenho nem um abrigo sou um
Mendigo sem casa sem lar
Largado na sarjeta a comer restos
De dejetos de esgotos tal um filho
Pródigo depois da bancarrota a
Conviver com ratos vermes baratas
Lacraias sinto uma falta de ar de
Vento preciso respirar ar puro não
Consigo até meu choro que era
Vindouro iminente diário agora
Desapareceu secou-se tudo em
Mim morri pela raiz pelo pé o
Meu tronco apodreceu sem apogeu
Nenhum comentário:
Postar um comentário