Minha ignorância é uma pedra
Tão bruta dura que nem com o
Arcete conseguirei abrir uma
Porta no meu ser apedeuta nem
Serra especial para cortar pedras
Conseguirá abrir uma fenda na
Hipocrisia da minha obtusidade
Os gavetões do meu arcaz estão
Lacrados com grandes rochas
Até o arcebispo já me fez uma
Reza arcebispal para ver se
Conseguia me iluminar um dia
Abrilhantar-me engrandecer-me
Todas as formas alteradas foram
Usadas de arce de arque de arqui
Nada consegui de urgir minha
Arcatura era uma arcaria fingida
Que serve de ornato às fachadas é
Comum em certos estilos
Arquitetônicos meu perfil
Arcangélico era uma pequena
Cobertura que encobria os recifes
Que formavam o meu rosto a arcal
Planta rosácea espécie ee esteva que
Se cria nas turfeiras da minha face
Servia para encobrir a minha dor a
Dor que me faz arcaizar tornar-me
Um arcaico de vergonha de feição
Arcaica jeito arcaísta todo o meu
Arcaísmo é para esconder-me
Inibir-me aumentar a arcadura a
Curvatura das trevas das sombras
Que carrego em minhas costas
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