Realmente gostaria de saber quem é que manda
Nesta bagunça aqui? na frente das TVs das rádios
FHC vulgo Fernando Henrique Cardoso fala que
Quem manda é ele depois vem ACM Antônio Carlos
Magalhães vulgo Toninho Malvadeza manda-o calar
A boca manda-o ir tomar banho fala que quem manda
É ele tudo isso com o dedo esticado no nariz de FHC
Vulgo Fernando Henrique Cardoso o pobre não tem
Mais nada a fazer a não ser enfiar o rabo entre as
Pernas calar a boca que não é burro pois ACM
Conhece todos os podres de FHC que se der com a
Língua nos dentes vai ficar mesmo ruim para
Todo mundo ministros senadores deputados a
Matilha toda pois com toda a minha falta de
Educação assumida nunca vi corja pior
Mais sórdida mais famigerada do que essa
Corja que se aboletou no poder lá em Brasília
Que agora quer nos meter goela abaixo o tal do
Pedro Malan que só mesmo quem for imbecil é
Que vai engolir esse sapo-mor representante dos
Interesses espúrios do capital estrangeiro deixemos
De baixaria a turma tem mais é que ser esquecida
Tenho fé em Deus que não deixará as suas marcas
Impressões na nossa história agora a nossa
Mentalidade precisa mudar agora precisamos
Adquirir a coragem a fé mudarmos sem o medo
Do desconhecido sem o medo do amanhã das
Provocações que passaremos pois sei que pior não
Pode ficar tudo só vai melhorar não precisamos
Decorar nem ensaiar o nosso papel é só desempenhá-lo
Com dignidade constitucionalidade direito deveres de
Cidadãos não renovar o mandato de metade da corja
De ladrão mandar a metade ou toda a corja trabalhar
No cabo da enxada na plantação de batatas arroz
Feijão vai todo mundo aprender a suar a camisa
Para comer o pão não ficar no gabinete no ar
Condicionado a ganhar milhões sem derramar uma
Única gota de suor é de mais vamos dar um basta
Revolucionário um ponto final um chega para lá
Cobrar cadeia para todos aqueles que estão a dever
À justiça se escondem atrás da impunidade
Parlamentar do poder financeiro quando Jair
Bolsonaro Leonel Brizola pedem o fuzilamento
Dum homem que não está a honrar o compromisso
Com o povo brasileiro não é de se ficar surpreso
Muitas pessoas estão na miséria muitas empresas
Faliram muita gente perdeu o emprego o desemprego
Aumentou a situação é desesperadora é só falar
Assim para ver se o dito cujo se manca resolve
Esquecer os papas estrangeiros se volte para as
Noviças as beatas brasileiras esse cara é a pedra no
Meu sapato e toda vez que juro a mim mesmo que
Não vou falar mais nele quando acordo me vejo na
Contingência de pegar uma caneta uma folha de
Papel espinafrá-lo igual gente grande FHC é tão ruim
Que não consigo tirá-lo do meu contexto do meu meio
Das minhas ideias pensamentos palavras frases letras
Etc tomei-o como meu inimigo declarado não consigo
Suportar o sorriso de boca torta que ostenta nos
Principais jornais parece uma boca de velha murcha
Desdentada é demais são cinco horas trinta três
Minutos duma terça-feira de tarde chuvosa aqui em
Belo Horizonte daqui a pouco tenho que fechar a banca
Encarar o trânsito de volta para casa inda bem que
Chove esses dias todos a chuva é boa para a terra
Vermelha de Minas Gerais que estava muito torrada
Pelas queimadas muito seca pela falta da chuva quero
Deixar bem claro que este fragmento não tem nenhuma
Obrigação com nada é só um meio de desafogar a
Pressão manter o cérebro em oxigenação para que
Não figure enferrujado a parecer catraca de bicicleta velha
Sem graxa sem lubrificação a ranger feito cama de pau
De casa de pau-a-pique que geme toda noite ou quando o
Vento bate de madrugada a espantar os fantasmas não
Posso chamar de obra este fragmento não posso chamar
De bibliografia nem de literatura não sei a encargo de quem
Deixarei o uivo da definição enquadramento de todos os
Fragmentos que já gerei durante todo o período que permaneci
Aqui na Avenida Augusto de Lima Barro Preto em frente ao
DI Departamento de investigação principalmente este de hoje
Onde agora devido a tarde nublada já parece que quer
Escurecer porém é o jeito do dia de chuva que fica assim
Plúmbeo quero mais é que chova mas que não morra
Ninguém que chova bastante pois a chuva faz bem muito bem
À terra vermelha de Minas Gerais da cor do sangue que
Carrego em minhas veias sangue que um dia espero poder
Derramar por este solo mineiro quero misturar o meu sangue
Com esta terra onde não saberei qual é o meu sangue não
Saberei qual é a terra da massa construirei um alicerce para
Embasar o meu futuro nada vezes nada cem vezes nada
Balançará fará tremer a fortaleza que for construída da mistura
De terra vermelha de Minas Gerais com o vermelho do sangue
Mineiro que corre em minhas veias mineiras o sentimento
Que carrego é o sentimento de não perder o esforço desenvolvido
Pelo meu papel não perder o meu papel fazer dele a abertura
Para a felicidade, o desenvolvimento a mudança a evolução a
Criação a revolução de todo um teor que de gerações em
Gerações vem nos relegar a um segundo papel não a um papel
De orgulho de ambição de fé mas um papel sem estrutura de
Pés no chão que quer calar a voz do coração mas aí é que
Entra o nosso sangue aí é que entra a nossa terra a nossa pedra a
Nossa fortaleza que dela não abriremos mãos nem mortos (2)
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