Certo dia, a águia arrebatou os filhotes da raposa,
Colocando-os no (seu) ninho a fim de (deles)
Colher isca para (seus próprios) filhotes.
A mãe, perseguindo-a (de longe), principia a
Implorar que não acarretasse a ela, mísera,
Tamanho sofrimento.
Aquela a desprezou, pois tinha-se por segura,
Graças à própria instalação.
Então, a raposa raptou de um altar uma tocha
Ardente e cercou de chamas a árvore inteira,
Ameaçando a (sua) inimiga com perigo
Para a vida (dela).
A águia para livrar os seus da iminente morte,
Entregou, om súplicas, à raposa , os
Filhos (desta) incólumes.
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