Saudades dos meus noturnos não
Sei aonde andam em que más
Companhias estão saudades dos
Meus camaradas companheiros de
Tantas madrugadas não sei aos
Quais bêbados servem às quais
Putas amam no momento em
Quais meretizes saciam as carnes
De quais prostitutas aplacam os
Desejos saudades dos meus
Ladrões bandidos meus estupradores
Prediletos seviciadores brutais
Trazidos pelas supernovas das
Explosões estelares meus noturnos
Enganadores noturnos prestidigitadores
Meus noturnos taumaturgos quantas
Saudades desses putos baderneiros
Dessas almas farristas desses espíritos
Carnais devassos que desencarnam
Reencarnam numa orgia de
Bacanal de suruba perversa
Ah seus podres intragáveis quantos
Porres tomei a esperá-los? quantas
Ressacas sofri insensatos desprezado?
Saudades dos meus noturnos desprezíveis
Não suporto a aproximação da noite
Não tolero mais as madrugadas frias
Sem as nossas fantásticas fantasias
Sobrenaturais surrealistas aonde
Encontram-se agora esses vis
Mundanos? minhas entranhas vazias
Sentem falta das suas manias plenipotenciárias
Saudades desses seres estranhos a mim
Mas que afloram meus desejos mais mórbidos
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