Sabes aquela estrela extinta situada
Na parte mais obscura das trevas do universo
Que a luz parou há séculos de viajar
Para a Terra aquela estrela sou
Água só havia quando chorava há
Milênios parei de chorar rochoso de
Frio tão denso que as pedras que formam
Minhas rochas são semelhantes a blocos de
Gelos negros ar nem o rarefeito ou o
Mais poluído o mais contaminado
Dos ares a possibilidade aqui é que
A Teoria da Relatividade seria
Impossível a vida possível nem a mais
Impossível das vidas a força de
Gravidade as leis de atração repulsão
Ação reação ou quaisquer outras
Demais leis pela inexistência não
Formam nenhuma conjectura ciência
Das ciências nem a maior das paciências
Ou a melhor das tolerâncias órbita da
Arrogância elipse da ignorância rotação
Da estupidez translação da falta total de
Todos os princípios que passarinho corajoso
Aquele que acabei de ver voar no meio da
Tempestade a ponto de ser atingido por um
Raio muito audacioso muito ousado enfrentar
Assim de peito asas tormenta tão escabrosa
Mas aquela estrela lá naquela coalhada
Coagulação de sangue universal sangue que
Faz lembrar lama de fundo de vulcão
Aquela estrela meu irmão sou o que
Arrasto os joelhos nos penedos a
Deixar os meniscos agarrados por troféus
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