É triste ter que revelar
Mas sou dependente dependo de terra
Dependo de água dependo de ar
Sou pessoa que depende doutras
Dos elementos dos organismos
Que vive às custas de pai mãe
Nasci para depender para estar na
Dependência estar sujeito
Subordinado sob domínio de toda
Autoridade influência arbítrio
Sem liberdade o que vem a resultar
Na mentira derivar na falsidade
Proceder na ilusão fazer parte
Estar ligado no domínio da possessão
Como o de antiga colônia como a edificação
Secundária anexa a uma casa
É triste a sujeição a subordinação
Ser um anexo acessório de mão da
Elite da burguesia do estado que só
Conhecem o extorquir dinheiro astuciosamente o
Espoliar o cidadão através de impostos no
Arrepelar da polícia nas ações no deplumar
O favelado não no tirar as penas daquele
Que vive às duras penas no depenar
O pobre arrancar a pele
Deixá-lo em carne viva
Despelar em tortura o preso em fundos
De delegacias de subúrbios de cidades
Violentas é triste o estado que só
Sabe enfraquecer o cidadão exterminar
As forças do trabalhador esgotar os recursos
De todas as classes tornar pobre a nação
Depauperar até à expiação sou
O dependente desta escravidão não
Faço usufruto desta liberdade a
Verdade nunca deu-me a mão
É triste desarmonizar não dividir
A renda não repartir o pão não distribuir
O lucro nem departir a dor da escuridão
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