Um maior bem do homem é ser desinteresseiro Levar uma vida de desambicioso mesmo que o Caminho da sociedade seja desajustado se Sinta inadaptado desaclimado a ter alguma Virtude pois o virtuoso fica desambientado o Conjunto o leva a ser ambicioso apegado aos lucros Mesmo quando aprende a ser desamorável com A matéria segue então sozinho desamparado Solitário desprotegido vítima de desamparo de Abandono desproteção falta de auxílio hoje o que Mais temos é homem virtual não virtuoso o que Tem valor é o espancador dos valores aquele que Desanca o honesto o sóbrio o reto o que manda no Momento é o desancador o que faz o esbordoamento Do bom o invejoso que prega o espancamento De quem pratica o bem é o desancamento o linchamento Do comedido na bebida na comida no amor é O desaferrar do porto da volúpia que faz o maior bem Levantar âncora da prostituição de deixar de Ser escravo dos vícios desancorar das covas Abissais passar um sabão no mau dar um ralho No nocivo um pito no maldito basta de só Descompostura no justo reprimenda no que anda Na retidão é hora de desanda também no ímpio É por isso que digo que devemos nos desanexar Da mídia da moda da sociedade falo Em meu nome em nome daqueles que Querem separar o joio do trigo desligar da vida Virtual desanichar da alma o orgulho Desalojar do espírito a soberba do nicho a Angústia a opressão quando mais cedo Aprender a desenfadar-se do tédio melhor a Aliviar-se ainda do nojo da vida vazia bem Como consolar-se por não atingir por enquanto Um plano mais elevado desanojar do medo de Morrer assim dizer meu medo não é morrer Meu medo é morrer sem ter feito nada sem Nada fazer no oco fútil inútil o medo é o da Morte que causa luto a morte negra densa Opaca de parasita de pária de verme que Nada faz em nome da humanidade duma Causa duma lei ou dum princípio abandonar O mundo é o nosso fundo hoje ou amanhã Não devemos o desproteger o que atingiu toda a Maturidade de viver sabe muito bem como Desapadrinhar a morte é desapaixonado pelos Desejos é equilibrado nos anseios indiferente Ao que o destino apresenta imparcial vive A despreocupar-se como viver o que comer o que Beber? o que ter por prazer? desinteressar-se completamente Pelos tesouros de ouros brilhantes distrair em olhar O céu confortar com a terra alegrar com a água Desapaixonar pelo apego ao medo de morrer Morte eclipsamento ausência desaparecimento Quem sabe não passa por isso tudo o sábio não Sofre tal humilhação a sabedoria mostra quão Independente é quem a possui o conhecimento Cria o desafeiçoado a inteligência gera todo despegado Desapegado de tudo onde o que morre é só o Corpo não o ser gosto de ver um desamoroso do Conforto exterior que tem desapegamento pelas Riquezas desapego pelo luxo anda desapercebido Desprevenido desacautelado a cantar somente Com a segurança da esperança da fé da Sorte mors ultima ratio a morte é a última Solução de tudo notu proprio pelo próprio impulso Espontaneamente o mais natural boa possível o Desapercebimento falta de precaução são o que Criam o desapiedado o ser desumano cruel O desabalado é o primeiro a cair o furioso torna-se Um irracional o desenfreado come cru o desapoderado Não tem o poder de evitar o caos perde o domínio Priva-se da posse de si próprio não sabe como abandonar As trevas nem como desapoderar-se das correntes é Viver envergonhado de viver é triste viver corrido Logrado a lograr desapontado a desapontar é melhor Morrer cessar o desaponto esquecer aquilo que sabia Desaprender ter comportamento desaprimorado De ser que não tem primor é indelicado é mais Difícil do que desaportuguesar tirar o caráter de feição Portuguesa de nossa língua falar desportugueso Desportuguesas desportuguesa qual língua Iríamos adotar? o que fazer com a desapropriação o Esbulho deixado aqui pelos colonizadores? não quero Ser um censurador da história nem posso nem a Capacidade suficiente tenho mas sou um reprovador Sou um desaprovador das relações entre Brasil Portugal Sem guerras derramamento de sangue porém Os portugueses deveriam devolver tudo que já Nos roubaram nos roubam em todos esses séculos O que digo denota contém exprime desaprovação Sou desaprovativo dessa união pois Portugal tem só Aproveitado tudo o Brasil não aproveitado nada Segue abandonado perdulário pela história teve Seu passado todo desperdiçado o sangue dos Nossos bravos brasileiros que foi derramado continua Desaproveitado o de alguns deles como o de Tiradentes Foi até profanado por falsos historiadores gostam Do desperdício que é feito aqui adoram quando Falta progresso nos nossos estudos falta de aproveitamento Correto de nossas riquezas para o nosso benefício comum Aplaudem o nosso desaproveitamento já que é tudo deles Nem a língua é nossa desperdiçar assim o sangue Deveria ser um crime não aproveitar nenhum pouco Do nosso valor é crime hediondo desaproveitar a nossa Coragem a nossa fé desaquartelar a mentira Expulsar a falsidade é expandir a liberdade devemos Mudar de rumo desarranchar do muito hostil extrair O dente dolorido extirpar o tumor arrancar o mal pela raiz Desarrancar inteiramente com extirpação com Desarraigamento todo empecilho percalço que nos Afastam da evolução com arrancamento de qualquer Coisa que leva para longe de de nós as coisas boas Aqueles que querem desaromatizar tirem meu mal hálito Ao desaromar-me com perfumes a impedir o aroma Natural do meu corpo digo-os pior é apodrecer vivo É atrapalhar os fluídos da natureza perturbar O fluxo do universo mau cousa é provocar a discórdia Desarmonizar a natureza covardemente |
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