Abalsado terreno provido
De balsa de cercado de matagal
De mato abalsamado dotado de cheiro
Da qualidade de bálsamo
Perfumado de flores
Cheiroso de fragrância
Espalhada pelos ar;
Igual tempo ido
Onde abalsamar o morto
Odorizar com bálsamo
Para dá-lo aparência boa
Na volta do espírito
Depois de embalsamar
Abalseirar o corpo
Colocar na barca de Caronte
Com um moeda na boca
Para pagar ao mórbido balseiro
Ao entrar no abaluartamento fúnebre
Da fortificação de Cérbero
Que faz a defesa com os baluartes
Das suas cabeças funestas
As portas do inferno
Para guarnecer fazer semelhante
Abaluartar entrincheirar,
As almas abalseiradas abaluartadas
Cão abalseirado abaluartador
Rio da morte de enxofre abalseirável
Riso da morte de enxofre abaluartável
Que faz o morto abambalhar de medo
Ao tornar bambo o esqueleto
Enfraquecer o forte ser
Na hora abençoada de morrer
Quem tiver com sorte
Tem uma boa morte
Pode abambolinar na proa
Enfeitar com bambolinas a popa
Fazer um carnaval abambolinado
Entrar no jogo abambolinador
Desse barco devastador
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