Sou um buraco negro Capto tudo que passa ao meu redor Só que não transformo em energia Não transformo em quasares Só absorvo as energias negativa De toda a humanidade Sou um buraco negro Totalmente inverso A luz também não escapa de mim Tento encontrá-la a todo momento Só que a luz foge Foge rápido ligeira É bastante difícil imaginar Que a luz expelida Pode servir em alguma coisa Pode brilhar em algum lugar O homem ainda não a atingiu O conhecimento é vago no peito Não pode ser aproveitado Sou um buraco negro Sem espaço sideral Não consigo sugar nada de bom Consigo sugar o que não presta Não sei fazer a separação Fico magoado Fico enjoado tonto É demais para mim Que quero sair do lodo Quero levantar crescer Caio quase sempre Levado pelo redemoinho
|
Literatura e política. COLABORE, PIX: (31)988624141
Nenhum comentário:
Postar um comentário