Ao construir minha casa Sobre o assoreamento Acúmulo de terras em consequência De enchentes das chuvas Sobras de outras construções Fui néscio na ação ao assorear Causar desgosto a obstruir Àqueles que queriam me avisar Que quando o vento fosse assoviar A casa não iria aguentar Quando a ventania veio assobiar Senti soprar o assovio me gelar Assobio que a assuada fazia Com a água que vinha a rolar Numa arruaça de só de se ver Derrubou com balbúrdia Como promovida por baderneiros De gritaria de vaias apupos Algazarra de lobos famintos Reunião de vários tiros de escopeta Paredes telhados varandas O entulho todo a me assuar A vaiar com intrepidez Provocar em mim indignação Por tamanha ignorância Teimosia de burrice Tive que assumir de público Tomar para mim a responsabilidade De construir na areia é Sair do exercício fugir Não tomei mais conta De cargo ou função Meti os pés pelas mãos Assustado chorei de vergonha Não tive mais assunto para explicar,
A matéria do tema,
Que esta obra ia tratar |
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