Tenho a capacidade de ficar uma eternidade
Sem emitir uma letra formar uma palavra editar
Uma frase tenho a capacidade do vento de apenas ser
Vento de precisar de energia produção de vapor enriquecimento
D'água aquecimento fechado como o grande vaso metálico
Duma caldeira a me amalgamar a reforçar-me a alma
Fria como a ligar duas substâncias nas trevas metálicas
A misturar a verdade soldar a liberdade pôr meio do
Fogo roubado por Prometeu tornar vermelho o rosto caldear
A face a expulsar os fantasmas os espíritos para o campo-santo
O cemitério campônio da própria alma que lavra a terra o
Camponês que trabalha na área de ação onde alguém age
Gladiadores na arena local onde se praticam esportes
Do touro contra o homem espaço onde há combate terreiro
De acampamento militar extensão de terreno arável
Sem mata aquele que campeia gado cuida
Dele não é o vaqueiro campista é o próprio não
Sido na campina extensa plano sem árvores planície
Rústica campestre campesino de disputa duma taça
Ou título certamente em que o vencedor do campeonato
É o campestre empregado trabalhador que serve para
Uso campesino que trabalha sem levar vantagem
Sem dominar ser dominado não saber ostentar
Marchar com garbo acampar quando encontrar-se em
Campanha procurar buscar animais no mato campear
Vencedor campeão indivíduo que defendia pois
Hoje ninguém defende mais em campo fechado a honra
De outrem que camepia o ex-campeador em ação a
Campeação já acabou não existe mais a flor da
Família das camparuláceas tem que viver em vaso
Não vive mais no céu florido a campânula de toda
Atmosfera agora é pequeno vaso de vidro ou de
Metal em forma de sino a atmosfera acabou com o
Esforço para atingir um objetivo o conjunto de operações
Militares de corpos de exércitos só contra forças inimigas
Inexistentes não onde acampam tropas militares não
À campanha israelense contra a Palestina deixeis a paz em paz
Na parte da torre em que se suspende o sino no
Campanário dos sinos basta de batalha em campo raso
Deixais cantar a cigarra campal a sineta elétrica colocada
Na porta das casas casas já destruídas não se ouve mais
A pequena campainha para uso doméstico o futuro é
Uma sepultura o presente a pedra que cobre a sepultura,
O passado uma campa um esconderijo de camundongo
Uma embrulha de camondongo, com dificuldades históricas
De camisa de onze varas a película que envolve a espiga
De milho a argamassa com que se reboca uma
Construção o envoltório usado diretamente sobre a pele,
Que cobre o dorso do corpo animal peça de vestir dotada
De mangas atalho da caminhonete sem tração nas quatro
Sendas da camionete nostálgica vereda da camioneta do
Veículo pequeno com lugar para passageiros mercadorias
Que com o tempo perdeu o brilho modernou-se virou luxo
Estrada agora etá coberta por outra via de comunicação
Por uma outra faixa de terreno por onde se transita
O caminho perdeu a definição perdeu a designação o
Dirigir-se para o correr sobre a erva navega na relva
Andar de pés descalços no capim percorrer a pé
Não o caminhar dotado de quatro ou mais rodas
Para o transporte de carga volumosa um caminhão
De dores de fardos de mágoas de todas as coisas inúteis
Do caminhante solitário vai do transeunte só do que
Caminha a jornada neste passeio de marcha longa a
Caminhada do papa pelo mundo a tentar a paz o
Camerlengo o Cardeal que preside a Cúria apostólica
Encarregado da administração da igreja durante o interregno
De escolha do novo papa para impedir que seja possível
Remediar o mundo curar a humanidade sarar o homem
Que vende ilegalmente mercadorias armas drogas em
Logradouros públicos o camelô de homens de mulheres
De crianças o vendedor de almas de espíritos de corpos
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