Reverencio reverendo este abençoado universo
E saúdo saudável com saudade esta
Bem-aventurada Via-láctea
E rrespeito respeitosamente a este venerável
Sistema Solar onde peço a minha benção a este
Glorioso planeta Terra azul água ar fogo
E todos os elementos entram em jogo nesta
Composição poética sem goética de redação
Antológica de antologia de escrita guiada pelos
Deuses que nos permitiram fazer parte de
Tamanha imensidão inexplicável de grandeza
nigualável apesar de sermos seres tão
Insignificantes que há pouco andávamos de
Quatro patas que teimamos em nos mostrar
Gigantes mas acabamos tombados por esses
Tempos infinitos oh blocos de rochas
Desconhecidas que vagam por essas distâncias
Insondáveis levados por forças estranhas oh
Longínquas pradarias falésias plataformas planícies planaltos aonde não se aportam nem
Através dos pensamentos nobres oh ventos
Dançadores movedores de moinhos milenares
E açoitadores de vendavais de tempestades
Furacões ciclones de planetas de galáxias de
Aglomerações de constelações oh fenecidas
Imagens que olhos normais jamais verão nem
Em sonhos oh letras de ouro que cravejam
Palavras de diamantes raros lapidados
Em choques inter universais de fundições inter
Galáticas tingidos pelo sangue que jorra das
Pontas dos meus dedos nesta epopeia lírica
Deste poeta funâmbulo.
BH, 0501102020; Publicado: BH, 0210602022.
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