A fraqueza se apoderou
Do meu estado de espírito
Estou com atonia debilidade
A astenia me impede de
Seguir avante o meu caminho
É uma abirritação que trago
Que não tem sentido
Nem definição
É todo o mal abiscoitado
Conseguido ao longo da vida
Apanhado nas madrugada
Frias das ruas das zonas
De baixo meretrício
É o peso do tempo nas costas
Que tem me dado
Crateras sifilíticas
Esta forma de biscoito
Curvo de enrolado em mim
Sobre meu próprio tronco
Meu mau abiotrófico
Meu abiquara fugido do anzol
Biquara escapado pelo furo da rede
Peixe do destino danado
Amarra minh'alma na abita
A procela vem ai
Abitar meu espírito de tormenta
Abotolar-me na lama
Medir sujeitar-me
A bitola eterna do peso
Da consciência infrutífera
Do meu fútil coração
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