segunda-feira, 4 de abril de 2011

Velha Guarda da Portela, Passado de Glória; BH, 040402011; ouçam, cantem, sambem.

Portela, eu às vezes meditando, quase acabo até chorando
Que nem posso me lembrar
Teus livros têm tantas páginas belas
Se for falar da Portela, hoje não vou terminar
A Mangueira de Cartola, velhos tempos do apogeu
O Estácio de Ismael, dizendo que o samba era seu
Em Oswaldo Cruz, bem perto de Madureira
Todos só falavam Paulo Benjamin de Oliveira
Paulo e Claudionor quando chegavam
Na roda do samba abafavam
Todos corriam pra ver
Pra ver, se não me falha a memória
No livro da nossa história tem conquistas a valer
Juro que nem posso me lembrar
Se for falar da Portela, hoje não vou terminar

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