O Rio de Janeiro,
Está inviável,
Para se viver;
Até São Sebastião,
Que é o padroeiro,
Já abandonou a cidade;
O guerreiro santo, São
Jorge, fugiu pra lua e o
Cristo Redentor do alto
Do Corcovado, e que
Vive sempre de braços
Abertos, cruzou os braços;
A cidade não é mais dos santos,
Não é mais símbolo,
Da maravilha universal;
Aqui ninguém mais,
Pode ser feliz,
E criar os filhos,
Com tranquilidade;
Tenho até pena,
Tenho até saudade,
Dos tempos idos,
Do Rio de Janeiro;
Hoje a própria população,
Abandonou a cidade;
A burguesia e a elite,
Se gradearam, se armaram,
Pagam segurança eletrônica,
Compram a felicidade;
E a maioria do povo pobre:
Vive ao Deus dará.
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