segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Mário Quintana, O Poema Adormecido; BH, 050902011.

De vez em quando
Do fumo do sono
Surgem os periscópios dos ouvidos:
Parece que além, nas margens,
Estão acontecendo misérias...
(Os dinossauros mergulham, desinteressados...)

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