Senhora perdão pois sei
Que não quero ser um ardelião ou
Um homem intrometido em tua vida
Mesmo se fosse um ardenense da
Região das Ardenas França não
Gostaria de perder a ardentia a
Fosforescência natural marítima o
Que me enoja é que sou híspido o
Que me enjoa é que sou ardentoso
Pungente como uma urtiga senhora
Com toda a ardidez que superficialmente
Aparento ter com toda a ardideza que
Quero apresentar saiba que não tenho
Coragem sou um gênio sofrido meu
Ardimento é de covardia não saberei
Usar de ardileza não saberei inventar
Um ardil usar de sutileza para que
Meu amor não venha a cair no ridículo
Sou uma ardíria planta ornamental da
Família das Mirsináceas tento assim
Diminuir meu ardo é duro difícil o
Teu amor abundante em tristeza às
Vezes tem sentido depreciativo ao
Teu lado todos me acham felizardo
Moscardo galhardo porém não
Sabem que estou mais para bastardo
Apresento a variante arde que nos
Veio através do francês não sei
Deixar de ser covarde não sou o
Xisto argiloso que pode ser
Metamorfoseado mudado transformado
Não tenho granulação finíssima como a
Ardósia separável em lâminas resistentes
Na ardoseira a rocha nobre da pedreira
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