terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Ao pretender ouvir a tua opinião; BH, 0200402000; Publicado: BH, 030102012.

Ao pretender ouvir a tua opinião
Faço essa anacenose agora como
Uma apóstrofe endereçada
Diretamente aos ouvintes
Das badaladas do coração
Na recapitulação do meu discurso
Do meu escrito ou do meu principal
Ponto de princípio mantenho a
Anacefaleose clássica ou me perco
Nos devaneios vazios? quero limpar
Por dentro de mim mediante a
Expectoração provocada ou ao
Anacatártico expectorante quero
Sentir-me puro livre anacardiáceo
Doce suculento uma anacardiácea
Em espécie família de plantas que
Têm por tipo o cajueiro admirado
Que todos os meus erros que todas
As minhas falhas que todos os meus
Defeitos pecados faltas desvios me
Deixem anacarado cheio de rubor
Ruborizado envergonhado corado
Vermelho tal a rosa que não sabe se
Revolver não sabe se misturar como
Os líquidos o anaçar foge lépido
Ligeiro o anacanto faceiro abacanto
Que se esconde nas sombras anacâmpticas
Dos rios nos que refletem a luz o som
Nas águas calmas tranquilas argeadas
Pelos anácas selvagens anacãs
Despreocupados como as aves
Das fmílias dos Psitacídeos

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