Linhas do discernimento linhas do
Conhecimento que enlaçam as
Linhas da sabedoria salvadoras que
Ressuscitam resgatam restabelecem
Ratificam retificam as linhas mouras
Tortas endireitam as sinuosas as perpendiculares
As inclinadas as espirais criam
Paralelas horizontais resguardam os
Princípios destilam ética moral
Escrúpulos não deixam faltar diálogos
Dialética as filosofias da percepção
Da razão da intuição dos mais
Nobres instintos amarradas libertam
Acorrentadas livram velhos prisioneiros
Soltam novos algemados arrebentam
Grilhões fabulosos tubulares tenebrosos
Gorjeiam regozijam arrebatam às
Alturas os corações sensatos os fígados
Desopilados os que querem um ninho
Para metamorfoses evoluções das
Espécies aprimoramentos das espécimes
Granjeiam sem ranger os dentes sem
Os terrores os horrores seculares sem
Céus sem infernos internas
Aprofundam os rasos fazem crescer os
Anões levantam dos rés do chão
Os que estão no chão são feitos de
Chão rude os que andam
De quatro patas charmosamente
Passam a andar de duas elegantemente
Benditas sejais vós entre todas as
Linhas desembaraçais meu novelo que
As rupturas dos equilíbrios dos meus elementos
Sejam costuradas por essas linhas sagradas
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