Agalegado mesmo é assim que sou
Grosseiro sem educação todo o tipo
De galego só não posso é agalinhar-me
Humilhar-me acovardar-me igual aos
Políticos igual aos governos ao chefe
Da nação que tem medo de tudo vive
Subjugado aos poderes da elite burguesia
Empresariado quando vê então agaloar à
Sua frente uma farda enfeitada de galões
Aí que se borra todo suja as calças de
Tanto medo com o povo não o povo mata
De fome deixa na ignorância na chibata
No açoite no cassetete sem saúde educação
Sem segurança moradia o povo destrói
Com um salário mínimo que causa
Vergonha a quem paga a quem recebe
O povo não tem remédio não tem
Progresso nem emprego quando esse
Presidente morrer vou colocar na
Sepultura dele a flor branca roxa da
Agapanto planta de origem africana da
Família das liliáceas fazer uma ágape
Refeição tomada em comum pelos
Primitivos povos cristãos um banquete
Um almoço de confraternização pela
Morte desse homem que destruiu a nação
Nenhum comentário:
Postar um comentário