Do alpendre namoro o céu azul infinito
E o sol e a lua e as estrelas e sou bem
Promíscuo nesse relacionamento e da
Cobertura que se projeta do corpo dum
Edifício e cuja extremidade livre aumenta
Em pilastras ou colunas nas colinas e só
Namoro o alpestre das nuvens cristalinas
E até alpinas e ásperas rochosas e íngremes
E grosserias e rudes nos dias de chuvas e
Namoro todos os planetas e esoplanetas e
Namoro todas as plantas que crescem nas
Montanhas a sem praticar o esport que
Consiste na prática de escalar como no
Alpinismo do arrojado alpinista e só tenho
Para este namoro o miopismo crônico e
Hereditário e não sou nem aquele e nem
Sou o referente e namoro os Alpes assim
Mesmo e tenho ódio daqueles que prendem
Nas gaiolas os pássaros inocentes e alimentados
Com o alpiste e a planta da família das
Gramíneas e a semente dessa planta serve
De alimento aos pássaros em cativeiros
Domésticos e a natureza só para alpear e
Fazer alporque das plantas no processo de
Multiplicação no qual se envolve um ramo
Em terra úmida e para fazê-lo criar raízes e
Depois ser destacada como nova planta se
A renovação da vida é assim.