Um rato no esgoto
Vagueia pelas galerias
De escoamento da cidade
É um rato gordo sujo Fede
Cheira mal coberto de
Impurezas cheio de pulgas
Carrapatos onde anda deixa
Rastros come fezes bebe
Urina devora os filhotes
Que encontra pela frente
Não tem outra coisa a fazer
Espalha o nojo as doenças
Procria recria expande
A sujeira a imundície que
O acompanham através dos
Tempos o rato nunca foi
Nobre nem na antiguidade
Sempre foi o mesmo rato
Imundo perseguido por
Todos quando pode dá o
Troco entra numa casa
Caga à vontade estraga
Mija nos alimentos mexe
Remexe por todos os
Lugares nem cai mais em
Ratoeiras é um bicho
Danado passa em
Qualquer buraco
Malandro esperto
Escapa dos gatos
Com extrema exatidão
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