A solidão toma conta de mim
Não quero mais ser solitário à noite
Nem de manhã nem durante o dia a
Solidão impera forma uma barragem
De chumbo junto com a minha timidez
Não consigo sair para viver divertir me
Fecho mais me prendo mais me torno
Cada vez mais solitário não quero ser
Solitário à noite nem de madrugada
Nem durante o dia chega de solidão
Ouço o uivo do meu coração um lobo
Solitário que bate num peito tímido
Com medo de viver com medo de ser
Feliz de mudar para uma vida melhor
Acordada saudável a solidão tomou
Conta de mim volto não me canso de
Repetir o meu ser quer reagir chega
De ser oprimido uma tonelada de
Chumbo no peito um peso infinito
De culpa na consciência tenebrosa
Isso é a solidão é o preço que pago por
Carregar no peito coração tão solitário
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