quarta-feira, 31 de agosto de 2011

JOSÉ IGNÁCIO PEREIRA, O POETA DO CÉU AZUL, Nada mais; BH, 0310802011R

Nada mais que de repente - Meio cordel

O zabelê da caatinga,
Rapsodo sertanejo,
Tira da terra um arpejo
Prenúncio de liberdade.
Bebi água da moringa.
Há uma goteira que pinga
No meu rancho de saudade.

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