Meu amigo paras de esperar há quanto
Tempo esperas sem acordar se queres
Esperar que pelo menos acordes andes
Pelo ar viajes ao universo movas as
Montanhas de lugar a esperar a
Dormir nem sonharás um ser como tu
Se não quebrar as pedras não se
Partem a dar as passagens o mar não
Se abre a água não deixa andar em
Cima dela nem o tempo para toda
Vez que dou uma volta ao redor do
Sol quando passo por ti estás aqui
Parado com ares de desanimado de
Plantão a espreitar falas que estás
Alerta de sentinela em atalaia que
Saberás identificar a tua hora nessa
Calmaria com a calma do lugar mais
Calmo da tempestade que é o olho do
Furacão não vais a lugar nenhum a
Saída é ser a própria tempestade é ser
O furacão ficares no olho de olho a
Esperar verás que não foste em busca
Da sorte ficaste no azar é no que dá
Não ter iniciativa não tomar uma
Atitude de desprender um ato meu
Amigo espero que pares de esperar
De ter esperança de que recuperarás
Esse tempo perdido enquanto todos
Vivem esquecer velhas ilusões se
Prender em novas ilusões é a mesma
Coisa o dom precioso do ser é não ser
Iludido não iludir acordar antes de
Dormir antes da hora ou em tempo
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