Não não escrevo espírito quanto
Muito tenho alucinações de que
Escrevo espírito só isso espírito
Não me repreendes não gosto de
Ser repreendido não será pelo
Fato de ser fisiológico tu um
Espírito que virás repreender-me
Para não abrirei os olhos não é
Necessário abrir os olhos quando
Estou a escrever há milhares de
Fantasmas a guiarem esta mão
Não necessito abrir os olhos sim
Espírito dita o que tens a ditar
Psicografarei empunhas este braço
Falas da tua imortalidade falas da
Tua posteridade espírito ou
Espíritos não saberei quantos sois
Vais trazer-me um legado
Sobrenatural um segredo mas
Estou cheio de segredos mistérios
Não quero mais saber disso ou
Trazes novidades ou puxarei o
Meu braço irás cair do limbo
Não coces-me nem catuques-me
És um espírito bom leve trazes-me
Literatura trazes-me antologia
Compulsiva não escreveste em
Vida? não estás morto és um
Espírito vivo ingratidão querias
O Prêmio Nobel de Literatura
Não deram-te pensas que mereceste?
A Academia sabe quem merece
Não sejas assim tão inculto oculto ou
Com aquela Casa promotora de
Cultura na humanidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário