Causa-me nojo espírito degressivo
Tudo que nasce vai decrescer assim
Sucessivamente também mete-me nojo
Por desvairar a vida desmantelar-se
Perante a natureza precipitadamente o
Descer ao chão o cair por terra rolar
Escada abaixo num degringolar que
Não tem explicação não existe degustar
Avaliar pelo paladar do bafo da morte
Apreciar pelo sabor da Déia da deusa
Deicida de cada um dos que cooperaram
Na morte de Jesus Cristo o deicídio a morte
Que foi dada a Jesus Cristo pelo que não era
Deícola não era deísta nem sequer
Acreditava na deidade na divindade de Cristo
Salvou até mulher formosa comprometida no
Adultério conforme com Deus deiforme a
Mãe de Deus a mãe de Jesus Cristo deípara
Veio para isso mesmo para sofrer na carne a
Deiscência igual a abertura espontânea
Das válvulas ou poros dum órgão vegetal
Para a saída do seu conteúdo saiu o sangue
Precioso para nós igual na abertura da vesícula
De Graaf deiscente mas não espontaneamente
Para deixar cair as sementes o pólen os
Espórios da abertura dos tecidos pois
As gotas jorraram por aberturas feitas por
Lanças cravos espinhos esse é o
Sistema dos que creem em Deus
A rejeitar ou não a revelação opto-me
Pelo deísmo a afastar de assim de
Mim um pouco o nojo que causa-me
O ateísmo o ceticismo bem como o
Fanatismo demasiado daqueles que
Também acreditam perturbam os outros
A apelar para mudanças de comportamento
Não mudam a si próprios pois esquecem
Que nada muda se antes cada um
Não mudar a si próprio sem pensar antes
Em querer mudar o semelhante
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