Sou uma acumulação de coisas
Um acervo bom bem ruim uma reunião
Informe congérie do bem do mal mau
Minha congeneridade é de caráter
De qualidade de humano nada
Tenho de Deus nada tenho de santo
Para ser confortativo para ser próprio
Para confortar a mim mais a todos como
Um medicamento fortificante nada
Trago de Diabo ou de Demônio dentro
De mim trago o meu ser confortado
Meu espírito fortalecido meu coração
Animado bem agasalhado na
Confortabilidade do meu peito na
Comodidade da minh'alma
Aqui confitente aliviado como a
Pessoa que confessa com o pensamento
Confirmatório que contém a confirmação
Do ideal torno a confirmar a minha
Confissão reafirmar meu manifesto
Comprovar meu álibi ratificar minha
Palavra validar autenticamente toda
Ideia que me forma que confirma a
Elevação do meu ser corrobora tudo
Que já tenho dito confirmadamente
Sem comprovante do medo sem o
Confirmativo da covardia com
O comprobatório da inocência com
Ar confirmador de inocente do sacramento
Da Crisma da parte do discurso no qual
O orador desenrola as provas mostra
A comprovação que me deixa confioso
Cheio de confiança com a confinidade
De esperança dentro de mim depois
De ter confessado de ser declarado
Livre exposto à luz do sol revelado
Os meus erros reconhecido o perdão
Pela assembleia conferencial assinada
A alforria pelo conferenciador comemorei
Com muita confeitura com muitos pratos
Com pratos para servir doces com lábios
Cheios a beijar a boca da mulher que faz
Que vende doces tão gostosos quanto os beijos
Para confeiçoar preparar os medicamentos
Com várias drogas de animar coração
Prefiro manipular bolos de confeitaria
Confeccionar alegria sem poluir a confeição
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