Ao inominável que está à presidência
Da República Federativa do Brasil
Que sejas mal-vindo filho
Do demônio e escroto duma
Figa e nefasto filho duma
Égua e vem pernóstico ungido
Pelo moloch Silas Malafaia e
Abençoado pelo belzebu Edir
Macedo e a cantar glórias e
Aleluias ao coronel Carlos
Alberto Brilhante Ustra e a
Louvar e a cultuar as memórias
E as nostalgias dos generais
Carniceiros que afundaram o
País numa ditadura sanguinária
E que cada um que depositou o
Teu nome na urna leve essa cruz
Da maldição que representas
Cravada no coração teu crápula
Inescrupuloso e capetão sem
Educação e sem modos e ignorante
E ser imbecil e sem limites e de
Comportamentos inconvenientes e
Mau elemento e mau exemplo e
Deplorável e mal visto e sem
Respeito e que os teus dias sejam
Curtos e que a minha nação e o
Meu país em breve se vejam livres
Da tua indesejável presença e o
Mais rápido possível zumbi
Branquelo ariano da cor da morte
E de espírito amarelo de sebo e de
Alma de pus e infeliz desgraçado
Que usa o nome de Cristo Jesus e
Que usa o nome Deus hipocritamente
E sem noção e em vão e que a
História te vomite todas às vezes
Que o teu nome for lembrado por
Algum fantasma do limbo ou alguma
Assombração do sobrenatural pois
Nenhum ser da luz se orgulhará da
Saudade da tua personagem na história.
BH, 0201202019; Publicado BH, 030502022.
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