sábado, 16 de julho de 2011

Mário Quintana, *************; BH, 0160702011.

                                                        Para Vera Fedrizzi

E tu te abres como uma flor...
E
Dpois
O nosso olhar é límpido como as águas de um regato...
E distanciadamente falamos do mundo com todos os seus inclusives:
Conflagrações, boatos, ataques, surpresas, compromissos...
E todas essas coisas atrozes são poemas a nossos ouvidos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário