Minorar a infelicidade é sonhar
Diminuir a preguiça é realizar
Abater a falta de ânimo serenar
A tormenta acalmar a procela
Para tornar menos pesado o luto
Pela extinção da humanidade
Desobrigar a natureza de toda
Sustentação do homem livrar
Da ignorância da treva da
Escuridão o maior número
Possível de perdidos inveterados
Banir da mente a preocupação dar
Descanso ao espírito consolo à
Alma alisar a estrutura da vida
Igual friso de madeira de lei
Que faz o arremate perfeito
Entre a guarnição da porta
Da sabedoria da janela da
Felicidade ou da alvenaria do
Conhecimento para que a aljava
Do guerreiro o estojo com alça
Ou bandoleira esteja sempre
Cheio por colocar as setas dos
Arcos trazidos pendentes do
Ombro acertar o alvo daqueles
Que não querem sair do escuro
Querem agir nas sombras
À traição às escondidas
Iguais cobras nos esconderijos
No fim do destino no fim do arco-íris
Encontre o pote cheio de aljôfares
De pérolas pequenas mas valiosas
A substituir as lágrimas da face
Pelas gotas de orvalho se sereno
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