No dia em que libertar-me dos meus vícios Embriaguez estupidez deixarei de viver Em morbidez minha vida certamente irá Mudar agora tenho que querer pois se não Nada irá acontecer continuarei O mesmo viciado embriagado de Sempre a saber que meu comportamento Só me causa mal também aos meus Semelhantes preciso aprender a Envergonhar-me de ser tão mesquinho Imprudente insensato convocarei O espírito de Freud para que Venha a me ajudar a vencer estes Defeitos que acabam comigo pela Idade pela vivência já era Para ter aprendido a viver a Ser a existir a não ter mais Complexos fobias traumas síndromes Mas algo dentro de mim parece Amarrar-me por mais que queira Fugir não errar mais não Entoxicar-me mais passar a ter Um comportamento sadio digno Emporcalho-me sei disto encho-me De imundícies baixo o nível Depravo-me perco o moral a razão O auto-astral ajo como se Parecesse não ter amor próprio sei Que assim será sombrio o meu futuro Tenho medo não por mim mas Pelos meus que tudo fazem Para me ajudar a sair da lama Mas não tenho jeito Volto ao manto a me arruinar |
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terça-feira, 9 de outubro de 2018
No dia em que libertar-me dos meus vícios; NL, 02601102008; Publicado: BH, 0180402010.
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