Olha o que agora vou fazer
Abalar diminuir a solidez
Ao sacudir tudo a fazer
Tremer o mundo para
Comover a humanidade
Sem vacilar demover a
Ideia da guerra ao ir-me
Embora a fugir se a paz
Desde já, não for aqui
Implantada vou às vias
Abalaustrar colocar os
Balaústres nos logradouros
Pois me conheço sei que
Sou um ser inabalável não
Sou abalável nem um ser
Que pode ser abalado
Abalizado competente
Notável isso se viveres
Verás com o abalizador
Vou assinalar distinguir dos
Seres que não sofrem com
Os efeitos dos tremores
Naturais ou não não não me
Abalo com cara feia quem
Quiser pode tentar para ver
Se me mete medo até a morte
Correu de mim até ao capeta
Espantei com uma cruz
Que mostrei correu
Eternamente sem olhar para
Atrás continuei a seguir
Em frente um ser novo
Diferente que atrás vem gente
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