Ai de mim sofredor
Com meu coração apaziguador
Que apanha é consolador
Não bate nem por amor
Ai aplacação terrível do medo
Apaziguamento pela covardia
Calma doentia traiçoeira
Que inibe até ao urso apívoro
Que come as abelhas desgarradas
Perdidas sem o apisto fortificante
O caldo substancioso para doentes
O composto que salvará o ímpio
Com todo o vaso do pecado
Espécie de bule esquecido
Onde os doentes morrem de sede
Por não terem o apisteiro
Onde se dá o de beber
O resto é só trabalhar o pano
No pisão no batê-lo bem ao tecer
Pisoar consolidar o terreno
Para plantar em camadas sucessivas
Por meio de repetidas batidas
De soquete ou de macaco
Apisoar depois do apisoamento do
Acidente pedaços de carne de corpos
A apirexia sem a cessação da febre
A apirexia sem a ausência da febre
Que nos reanima o que não tem
Febre de amor o prazer apirético do
Amor que foge quando tem forma de
Pipa para mirar bem apipado
Que o policial está bem equipado
Para enfrentar o apinhado
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