Quando falha-me a inspiração Busco-a em qualquer lugar assimilável Quando falta-me a imaginação Procuro-a como a um alimento de Fácil digestão nos lugares mais Simples onde nunca espero Nada encontrar como os cantos das Paredes as teias das aranhas a luz Dum olhar em tudo que pode ser Digerido pelo meu pensamento Tudo que for digerível pelo meu Ente demonstro o assimilar da poesia O amadurecer com a reflexão o fazer Digerir com a razão o fenômeno Digástrico o músculo do dígamo que Participa dos dois sexos procuro não Ter o espírito difuso impedir a tudo Em que há difusão na minha mente Ter o discurso prolixo Redundante o choro derramado O mal disseminado não ser o Que diz da luz cujos raios se Refletem confusamente não Projetam sombras nítidas ter Assim o pensamento difusivo tal algo Que tem ação rápida enérgica sobre O organismo prefiro não pensa para Ser difusível prefiro não ser quero Ser o que se pode difundir pela natureza Com difusibilidade pelo universo tal A ação pela qual um fluído se difunde É a divulgação a propagação das Sentenças frases como a mistura de Gases de diferentes densidades pela atmosfera É hora de espalhar-me agora derramar Minhas lágrimas de alegria irradiar minha Luz estender todo o conhecimento Disseminar sem medo a sabedoria Propagar a liberdade divulgar a verdade que Encontram-se perdidas em nossos precipícios |
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segunda-feira, 14 de agosto de 2017
Quando falha-me a inspiração; BH, 060402001; Publicado: BH, 0901202013.
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