Sim morri descobri que não tenho tipo não sou
Pessoa de quem se pode esperar uma ação uma
Ajuda salvadora das quais a humanidade poderá
Ufanar-se sim, morri de vergonha pois sou o
Ser cujo espírito se perdeu no ninho do limbo do
Qual uma alma sequer poderá ser chamada de
Fruta do cuité a cuia da cuitiizeira então terá
Que cuinhar courichar num chiqueiro grunhir
Igual a um porco que teve o coração trespassado
Por um facão já o ser cuidoso o espírito cuidadoso
Deve ter cuidado ao passar por algum lugar ter
Cuidado consigo mesmo deve só preparar-se
Prevenir-se para que não o venham julgar o
Tratar como se fosse um ente que não querem
Atender não devem aplicar a atenção devida
É por isso que devemos trabalhar nos
Preocupar pelos interesses de alguém cuidar
Para que aprendamos a cogitar uma vida melhor
Em felicidade imaginar que podemos devemos
Mudar supor que ao refletir poderemos atingir
Um grau de elevação acima do normal tenhamos
Então dentro de nós um pedaço zeloso um
Canto caprichoso onde more a cautela o
Destino previsto onde more o que é meditado
Feito com esmero de pessoa de coisa que
É objeto de desvelos sem inquietação
Os gritos da cuíca uma espécie de gambá
Pequeno os ais do tipo de instrumento musical
De percussão a bomba que explode em destruição
A pequena cabaça em que se prepara se
Serve o chimarrão aquieta a nossa cuia cheia de
Problemas preserva a cuieira de cuja casca
Cortada pelo meio ao comprido se fazem vasilhas
O s princípios os costumes comportamentos
Temos que aprender a assimilar desde o tempo
Em que ainda andávamos de cueiros os panos
Em que se envolvem especialmente as nádegas
As pernas das crianças de peito hoje se
Andamos de cueca temos que honrá-la é a peça
Íntima do nosso vestuário masculino que cobre
As nossas vergonhas nossas nádegas o baixo
Ventre os órgãos genitais quando chegar a
Nossa hora de irmos para o cu-do-judas o
Cafundó-do-judas onde vivem as almas de
Cudilume dos pirilampos nem o que era o melhor
Cu-de-ferro o estudante que frequentava
Amiudamente as aulas ou que estudava muito
Impedirá um cu-de-boiuma briga com rivais uma
Desordem a bagunça dentro do coité quando
Formos mais longe do que o cu-da-perna não
Saberemos impedir que a nossa vida se transforme
Num cu-da-mãe-joana num assunto em que todos
Se metem uma tal casa-da-sogra quando o cuco
Cantar quando o pássaro da ordem dos trepadores
Que no relógio dá as horas a imitar o canto desse
Pássaro espero não ouvir que será tarde demais
Espero não ficar perturbado ficar sem compreender
As coisas ficar neurótico louco como se fosse
Fundir a cuca um cozinheiro real que esqueceu a
Receita predileta do rei dos meus sonhos de
Criança espantar o ente da mitologia afro-brasileira
Invocado para meter medo às crianças assim matar
A fome com variedade de bolo pão meu rosto de
Cubo sólido limitado por seis faces iguais quadradas
Há anos não sente o sabor duma lágrima mesmo falsa
Quando minha dor é o produto de três fatores iguais de
Um número nem a dor de ter o osso longo situado na
Parte interna do meu antebraço o cúbito partido me
Fez verter sentir fluir da dor cubital o meu choro
Cubista que segue a teoria o processo do cubismo
A escola de arte plástica moderna a qual procura
Representar as formas simultaneamente por meio de
Figuras geométricas sim não é sonho morri para a vida
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