Como uma coisa luminosa
Que acontece inusitadamente com
Alguém que vive eternamente nas
Trevas nas sombras da hipocrisia
Não consegue romper os grilhões
Das correntes que o prendem como
Um ar puro que entra nos pulmões para
Romper as barreiras da morte
Retornar à vida o ser terminal
Como um pedaço de pão quente
Com a mais pura manteiga dado
Ao ente faminto já preste a morrer à
Míngua um coração que volta a
Ser pulsante depois dum quase
Coma causado pela quebra entre
Os elementos é assim que me sinto
Quando não causam indiferença
Comigo nunca não dê a mínima
Para alguém pois pode causar a
Aceleração dele em direção ao caos
Pode com um ato insensato colaborar
Para que a vítima afunde mais
No abismo um pouco pode trazer tudo
De bom de volta salvar uma vida
Resgatar uma alma reanimar um
Espírito um sopro reacende as brasas
Que ressuscitam o fogo os momentos
De incertezas se vão as dúvidas se
Esvaem surgem novas eras no coração
Um nada pode achar toda a felicidade
Perdida sanar as ofensas apagar as
Mágoas retirar as nódoas que não
Saem nem mesmo quando
Esfregadas com sabão
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