quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Fora da linguagem médica; BH, 02401001999; Publicado: BH, 02801202011.

Fora da linguagem médica
Da qual não entendo nada
Sigo abeverado o meu caminho
Apesar de estar condenado
Abeverado aos poucos dias de
Vida sigo mesmo embebido de
Ilusão encharcado com a certeza
De que está cheio de qualquer
Líquido o meu angustiado
Coração estou cheio de fel
De vinagre de pinga de
Amargura vazio da ciência do
Saber abeberado de ódio
Rancor de ira que não me
Deixam viver quero abeverar
Minh'alma ensopar meu espírito
Encher minha mente abeberar
Meu ser embeber meu ente em
Qualquer fonte que me traga o
Conhecimento desde o tempo do
Abeviliano artefato pré-histórico
Do paleolítico mais antigo
Caracterizado por ponta de silex
Bifacetado de Abbeville França
Cobri com a máscara mortuária
O meu rosto abexigado que tem
O vestígio da bexiga da varíola
Negra que veio abexigar aqui por
Muito tempo furou o rosto de
Muitas crianças ao
Transformá-los em peneiras

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