Quero cavar revolver a terra com a enxada
Ou a picareta quero fazer escavações escavar
Trabalhar para adquirir credibilidade quero me
Esforçar abrir como se abre cava em vestuário
Não a própria sepultura quero viver impedir
Que o cearense o natural do Ceará abandone
A sua terra boa tão bonita venha para cá
Volte para lá todo cearense que está a gerar
Empregos em qualquer lugar do mundo a
Pagar impostos noutros lugares deveria
Fazer uma tomada de consciência voltar
Para o Ceará voltar para criar empregos gerar
Empregos em seu próprio estado para a sua
Gente pagar impostos no seu próprio
Estado não em outro é preciso uma campanha
Para trazer de volta ao Ceará todos os cérebros
Cearenses que estão espalhados pelo mundo é
Preciso uma campanha que faça com que todos
Voltem para casa façam em casa gerem
Em casa paguem em casa tudo que é feito num
Estado que não é o dele o governo cearense
Precisa ser o cavaqueador aquele que gosta de
Cavaquear de conversar sem irritar-se sem
Melindrar-se convocar de volta à casa todos os
Filhos pródigos fazer uma festa de pagode
Com cavaquinho tudo uma pequena viola de
Quatro cordas para comemorar a volta do bom
Filho da terra Ceará ao som do atabaque grande
De origem africana o caxambu de certo batuque de
Negros vestidos de caxemira tecido de lã finíssima
Originário da Caxemira Índia todo cearense caxias
Toda pessoa muito zelosa pelo Ceará voltará para o
Cumprimento do dever o comportamento que exige
O maior respeito garantido pelas leis pelos
Regulamentos que o estado oferecerá à toda pessoa
Que gosta de trabalhar com afinco terá trabalho para
O que abre cavoucos o cavador o cavouqueiro humilde
Que abre buraco feito no solo faz escavação de fosso
Que vem cavoucar até com caxumba com a inflamação
Infecto-contagiosa das glândulas parótidas a papeira o
Trasorelha parotidite ao mais elevado senhor coronel
Cacique da política local do caxinguelê pequeno
Mamífero roedor da família dos ciúridas ao mais grosso
Grande touro de reprodução do campo para passar
Cavername um conjunto de cavernas de outros navios
Melhor passar na própria terra para viver em regime
Cavernoso longe de casa ao viver noutra região
Semelhante gente de caverna melhor cantar com voz
De som rouco como se saísse do fundo da alegria no
Fundo do quintal de casinha branca da terra natal
Poderá nem comer caviar comer a conserva feita com
As ovos salgados do esturjão mas para a cavidade do
Estômago não faltará o pão o arroz com feijão para
Encher o espaço cavado vazio formar um corpo
Sólido não faltará nada para matar a concavidade da
Fome para encher o buraco da barriga a depressão
Abdominal o abdome satisfeito o político só não
Poderá é usar de cavilação usar de astúcia para
Induzir em erro o irmão o governo não poderá é fazer
Promessa dolorosa enganar com ardil sofisma não
Terá mais vez ao político cavilador que não cansado
De cavilar por gerações em gerações agora terá que
Mudar o perfil já caviloso ao deixar de lado a fraude
O ar doloso para cuidar só do cavo do povo oco
Escavado côncavo transformá-lo em povo lúcido
Consciente não cavilha como peça de madeira ou
Metal para vedar orifícios servir de simples peça de
Encaixe simples massa de manobra manipulação
Como se não tivessem cérebro como se não tivessem
Nada na parte súpero-anterior do encéfalo como se
Não tivessem nada na cabeça não tivessem a
Inteligência nem precisassem daquele que dirige
Dum líder de verdade não de computador não
De site eletrônico é isso o que digo é o que digo
Meus irmãos do Ceará espalhados pelo mundo Carlão
Chicão Neto Menudo Maradona meus amigos que
Deixei no Rio de Janeiro volteis às vossas cearas
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