sexta-feira, 5 de junho de 2015

Rio Grande do Norte, 916, 26; BH, 050702012; Publicado: BH, 050602015.

Saí o mais descortês deselegante
Atarantado na escola sofria na
Vara pela falta de aprendizado em
Casa ainda levava outro couro
Na negação da matemática
Aloprei apanhei não aprendi
Até hoje o que todo mundo
Aprende fácil saí infelizmente
Para nada a cobrança acaba
Comigo pois ninguém ficou para
Atrás só sou ao que tudo fizeram
Não fiz nada olhei as auroras as
Tardes saí na ilusão de ser poeta
Moral da história ouvi tu bruto
Poeta? davam de ombros bruxo
Cochichavam durante os momentos
Que ansioso implorava uma
Atenção para alguma novidade
Que pensava ser uma aparência de
Uma obra-prima duma obra de
Arte poética ou literária vasculhava
A noite a caprichar passava ao
Papel carrapichos rabichos
Garranchos que nem meu coração
Acreditava que era o autor dessas
Letras descaracterizadas dessas
Palavras nebulosas galáxias que
As constelações mandavam ao
Ecoarem os meus ais

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