No meu acervo de poesias
Meu montão de poemas
No cúmulo de odes
Grande quantidade de elegias
No patrimônio pessoal
De todas as linhas
Que surgiram do meu intelecto
Deve existir um pouco
Que possa causar interesse
Àqueles que gostam como gosto
De escrever as suas linhas
No fogo que mantenho aceso
Na chama que faz acender
A vontade louca de escrever
Que impera dentro de mim
Mesmo sem saber
Tudo que se move ou não
Tudo que existe ou não
Tudo que é possível ou não
Na natureza universal
É acessível às minhas linhas
De fácil acesso às minhas letras
Ao corpo das minhas palavras
Tentável às minhas frases
À minha ação de chegar
À chegada final da maratona
A entrada no campo encantado da literatura
A promoção especial de obras-primas
Obras de arte obras clássicas
O trato divinal o jeito celestial
À inspiração que nos faz sobreviver
Que nos faz nos lançar
Ao caminho das asas da perfeição
É o traço indefectível
Do relacionamento superior
Comoção sincera verdadeira
Ao ataque súbito frontal
À fonte de verdadeiro mal
O mal da ignorância
Da falta de conhecimento
Da falta de ciência de razão
O mal da falta de amor
A imperfeição da guerra
Que nos leva à perfeição
Da grandeza dum pedaço de pão
O acessório de sobrevivência da humanidade
Será que herdei dos Medinas a sina de escrever?
ResponderExcluirOu vice versa, grato, bom-dia.
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