Na rotina do meu cotidiano
Só me resta engolir sopas
De sapos por não aprender
Nem saber colocar meus utensílios
À minha disposição à
Disposição da humanidade
Não aprendi nem sei usar
Meus acessórios em benefício
Próprio ou do ser humano
Pago preço tão caro assim
Não parto para uma iniciativa
Não largo para uma atitude
Não componho o grupo dos safos
Que dormem esquecidos
Indiferentes nos sofás sigo a
Saga a história do berço
Das civilizações sigo a cultura
Solitário abandonado só
Sozinho rumino no meu cantinho
Meus diálogos com meus eus
Meus monólogos com meus entes
Entidades memórias lembranças
Pensamentos dentro de mim
Há vários espíritos sou portador de
Inúmeras almas não sou composto
Dum só ser o desprezo dos
Sábios por enquanto não abate
Meu ânimo de néscio meu pasmo
De criança juro não ter inveja
Dos ricos quero apenas a sabedoria
De aproveitar as oportunidades quero
Apenas a inteligência de fugir da
Rotina do meu cotidiano acorrentado
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