quarta-feira, 27 de maio de 2015

Rio Grande do Norte. 916. 19; BH, 040702012; Publicado: BH, 0270502015.

Gaia é a nossa árvore da ciência do bem
Do mal do aquém do aqui do além do
Finito do infinito é nossa casa materna
Nosso lar paterno morada familiar é
Onde que aprendemos segurança
Confiança garantia consciência Gaia é
A nossa luz o nosso sal é o porto do
Qual não devemos nos apartar sim
Aportar sempre é a nossa pedra o
Nosso ar e nada devemos temer nos
Sustenta quando Atlas deveríamos
Sustentá-la nas costas apesar de
Estarmos sozinhos solitários não nos
Deixa perceber que estamos sós
Diverte-nos diversifica-nos
Alimenta-nos nos dá de mamar em
Tetas de leite mel sem se esquecer
Do maná do manjá Gaia vai vem vê
Vence a nos ensinar até quando não
Queremos aprender não desiste de
Nos ensinar Dali teve Gala Bishop
Teve Lota temos Gaia mesmo se
Fosse o maior dos ambiciosos não
Quereria mais nada Gaia basta-me
De noite de dia de manhã de
Tarde vim vi venci com Gaia
Vou visionário vencedor ao além
Do além onde a névoa cósmica
Dissipa-se Gaia volta ao seu
Berço a serenar nessas fronteiras
Limítrofes dos limites onde por
Mim Gaia estará sempre a zelar

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