Posted: 02 Sep 2014 01:09 PM PDT
Carro que atravessa os rios, cargueiro feito para pousar nos terrenos mais difíceis, submarino movido a energia nuclear. O Brasil, com suas dimensões continentais e extensas fronteiras, precisa também de meios que se adaptam a várias situações. Por isso, projetos de alta tecnologia como esses são a grande aposta das Forças Armadas para garantir a soberania e defender os interesses do País. Os projetos de reestruturação das Forças Armadas obedecem a Estratégia Nacional de Defesa (END), que estabelece diretrizes para garantir a segurança do País tanto em tempo de paz, quanto em situações de crise. O orçamento do Ministério da Defesa em 2013 foi de R$ 78,8 bilhões, o quarto maior do governo. Grandes projetos em desenvolvimento prometem ampliar capacidade brasileira de defesa. O Exército está investindo no projeto Guarani, um blindado de combate anfíbio e o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras. A Aeronáutica decidiu recentemente pela compra dos caças suecos Gripen NG e está investindo na construção dos cargueiros KC-390. O Blog do Planalto começa série de matérias especiais em alusão à Semana da Pátria. E a partir de hoje, três abordagens sobre modernização da defesa brasileira, as conquistas e avanços no Exército, Aeronáutica e Marinha. Marinha Com quase 10 mil km de costa, o Brasil possui um dos maiores litorais do mundo. Diante dessa grande responsabilidade, a Marinha investe em projetos para manter o controle na chamada “Amazônia Azul”, uma área de aproximadamente 4,5 milhões de quilômetros quadrados de mar, correspondente, em tamanho, à Amazônia terrestre. O Capitão de mar e guerra, Paulo Volpini, destaca, entre os projetos importantes para o futuro do setor, o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz), um conjunto de sistemas para ampliar a capacidade de monitoramento das águas brasileiras. Segundo Volpini, não se trata de uma ferramenta simples. “Esse é um sistema que tem um emprego dual, ele serve tanto para o emprego militar, quanto para utilidades civis, como metereologia, monitoramento da poluição, serve para vigilância de combate ao tráfico de drogas, roubo armado, repressão ao contrabando”, explicou Volpini. Outro destaque é o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub). Com esse propósito, Brasil e França firmaram, em 2008, acordo de cooperação e transferência de tecnologia que deu início ao programa, que viabilizará a produção do primeiro submarino brasileiro de propulsão nuclear e de mais quatro submarinos convencionais diesel-elétrico. Além disso, serão construídos um estaleiro e uma base naval. Em 2013, a presidenta Dilma Rousseff inaugurou estaleiro em Itaguaí, onde está sendo construído o primeiro submarino convencional do programa. O valor total do projeto é de R$ 31,1 bilhões e, além de criar empregos, representa uma mudança de paradigma na Marinha brasileira. “O projeto é estratégico para a Marinha e para o Brasil, de grande importância, pois a nação possuindo não só um submarino nuclear como outros submarinos, e o principal, com transferência de tecnologia. É uma arma estratégica em caso de guerra, em caso de conflito armado, porque ela tem um poder dissuasório muito grande frente as nossas ameaças”, disse o Capitão de mar e guerra. |
Posted: 02 Sep 2014 08:37 AM PDT
O Banco do Brasil informou, na segunda-feira (1º), que passou a oferecer taxas promocionais a partir de 0,97% ao mês para financiar veículos novos e 1,18% ao mês para veículos usados, com prazo de até 60 meses.
A linha de crédito está disponível aos correntistas do BB, seguido o processo normal de aprovação bancário, com as seguintes vantagens: financiamento de até 100% do valor do veículo, até 180 dias de carência, possibilidade de escolher até 2 meses por ano sem cobrança da prestação mensal e não há cobrança de tarifas na operação. O banco lembra que as taxas de juros também variam conforme nível de relacionamento do cliente com a instituição financeira e características da operação – percentual de entrada, prazo e ano de fabricação do veículo. As condições do financiamento com taxa de 0,97% ao mês são: taxa de juros anual 12,28%;Custo Efetivo Total (CET) anual de 14,84%. Com taxa de 1,18% ao mês: taxa de juros anual 15,12%, CET anual de 17,75%. Redução de juros e aumento de crédito Recentemente o governo anunciou pacote de medidas para o mercado ter mais recursos para empréstimo de imóveis, veículos e crédito consignado. Na ocasião, especialista ouvido pelo Blog do Planalto explicou, na prática, o que significa o pacote ao consumidor.. Fonte: Portal Brasil com informações do Banco do Brasil. |
Posted: 02 Sep 2014 07:43 AM PDT
O valor arrecadado pelo Ministério da Saúde, por meio da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), para o ressarcimento ao SUS chegou a R$ 184 milhões de janeiro a julho deste ano. Esse valor supera o que foi ressarcido pelas operadoras de planos de saúde ao SUS ao longo do ano inteiro de 2013, quando foram obtidos R$ 183,2 milhões. O balanço foi apresentado nesta segunda-feira (1º), no Rio de Janeiro, pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, e pelo diretor-presidente da ANS, André Longo.
O ressarcimento ocorre quando os consumidores dos planos de saúde são atendidos na rede pública. Os pagamentos efetuados para a agência reguladora são repassados ao Fundo Nacional de Saúde (FNS) e aplicados em ações e programas estratégicos do Ministério da Saúde. De acordo com o ministro, com esse volume de recursos arrecadado seria possível a aquisição de 600 ambulâncias do tipo UTI do SAMU; ou a construção de 65 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) completas; ou ainda a construção de 350 Unidades Básicas de Saúde. “É um recurso importante e que precisa ser priorizado para a população que depende do SUS. Esse dinheiro vai diretamente para o FNS, compondo o orçamento do Ministério da Saúde e os recursos de que dispomos para, junto com estados e municípios, atender a população em diversas áreas e ações”, afirmou Arthur Chioro. Nos últimos anos, a ANS tem aumentado o volume de recursos reembolsados, intensificando cobrança desses valores às operadoras de todo o País. O resultado se deve ao constante aprimoramento dos processos de gestão e à contratação de novos servidores para agilizar o ressarcimento. Além disso, houve a priorização da inscrição das operadoras inadimplentes em dívida ativa e a determinação para que as operadoras incluam em seus balanços a dívida com o ressarcimento, com garantias e provisões para as dívidas atuais e futuras. São formas de induzir ao pagamento efetivo pelas empresas. “O trabalho da ANS tem focado claramente a busca pelas operadoras que não pagam o ressarcimento ao SUS. Ao todo, R$ 425,5 milhões foram encaminhados nesta década para a dívida ativa, ou seja, são recursos que estão sendo cobrados via Judiciário, pela União”, observou André Longo. Como funciona Para o ressarcimento ao SUS, a ANS identifica o paciente atendido pelo sistema público e cruza as informações desse paciente com o banco de dados da agência reguladora, cujo cadastro de usuários é abastecido pelos planos de saúde. A partir da identificação de um usuário com plano de saúde que tenha sido atendido no SUS, a ANS notifica a operadora sobre os recursos que devem ser ressarcidos e cobra a devolução. Caso as operadoras não paguem são encaminhadas para inscrição em dívida ativa, o que impede a contratação com o poder público. A inscrição em dívida ativa é uma fase prévia à cobrança judicial. Em função disso, a operadora não consegue obter certidão negativa de débitos perante a ANS e fica desabilitada para o Programa de Conformidade Regulatória. Este ano, até julho, os valores encaminhados para inscrição na dívida ativa atingiram R$ 104,43 milhões. Desde 2011, já foram encaminhados para inscrição em dívida ativa R$ 425,5 milhões. Até o final do primeiro semestre de 2014, havia 462 operadoras ativas inscritas em dívida ativa da ANS em função do ressarcimento ao SUS. O valor total atualizado em cobrança judicial é R$ 579,24 milhões. Transparência A listagem das operadoras de planos de saúde com sua situação no ressarcimento ao SUSpode ser conferida pelo consumidor desde 11 de julho no portal da ANS. Essa medida visa à transparência no processo de ressarcimento. Ali, o consumidor consulta se a operadora que ele contratou ou pretende contratar está em dia com o ressarcimento ou, então, o percentual de sua dívida com o SUS. Confira apresentação da ANS |
Posted: 01 Sep 2014 03:18 PM PDT
A Caixa Econômica Federal estima fechar o ano de 2014 registrando R$ 140 bilhões em operações de crédito imobiliário. A estimativa da instituição é que o crédito no setor deve registrar crescimento entre 10 e 20% este ano.
Até agosto, a Caixa, que detém 70% do mercado imobiliário, concedeu em torno de R$ 80 bilhões em operações – R$ 23,7 bilhões correspondem ao programa de financiamento da casa própria, ou seja, 30% do total. A expectativa do banco é de que até o fim do ano o volume de novas contratações ainda alcance mais R$ 12,5 bilhões por mês. Para o próximo ano, o vice-presidente de Habitação da Caixa, José Urbano Duarte, acredita que o mercado continuará aquecido em todo o país, mantendo o mesmo ritmo de crescimento de 2014. Ele falou sobre o cenário da habitação no país durante evento do setor. “2015 será um ano de crescimento. Não vai dobrar o volume de negócios em relação ao que se fez há três, quatro anos, pois estamos falando de um mercado muito mais robusto do que era. Hoje, o mercado já representa 9% do PIB e era de menos de 2% do PIB há cinco, seis anos. Vamos ter um crescimento sustentável, em números mais adequados”, acredita Urbano. O vice-presidente de Habitação da Caixa disse que, além do crescimento do crédito para a construção civil, outros fatores contribuíram para o incremento do mercado brasileiro: a regulação, que tornou o custo para construir mais baixo, a exemplo do cadastro positivo; os parâmetros mais justos na comparação de preços; e a alienação fiduciária. “Os marcos regulatórios criaram um ambiente muito melhor para o mercado”, ressaltou. A Caixa Econômica administra, atualmente, cinco milhões de unidades habitacionais e com tendência de crescimento. “Milhões de pessoas nos procuram todos os meses dizendo que querem comprar um imóvel”, disse. Levantamento do banco mostra que o financiamento de imóveis é feito, em 56% dos casos, com recursos da caderneta de poupança e 44% por meio de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Mais de 96% deste crédito tem alienação fiduciária. Fonte: Caixa Econômica Federal |
Posted: 01 Sep 2014 02:32 PM PDT
A presidenta Dilma Rousseff divulgou, nesta segunda-feira (1), nota de pesar pela morte de Sergio Rodrigues. O designer tem criações no Palácio do Planalto, no Itamaraty e na Universidade de Brasília (UnB). Leia a nota na íntegra. Sergio Rodrigues elevou o design do nosso mobiliário aos mais altos padrões de criatividade e qualidade internacionais, sem perder um profundo toque de brasilidade. Sua morte entristece a todos. Meus sentimentos a sua família, amigos e admiradores.
Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil |
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