quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Nunca mais escrevi uma canção as velhas cantigas; BH, 02801202016; Publicado: BH, 02901202016.

Nunca mais escrevi uma canção as velhas cantigas
Deixei cair no chão os cantos esqueci pelos cantos
Os cânticos desfigurei dos lados santos as odes as
Fiz sórdidas as elegias mórbidas da poesia pão
Azedo que deu azia do poema o pus do edema
Deflagrei a guerra no lugar da paz o amor mandei
Embora não voltar nunca mais o grasnar do corvo
Ecoa nos furos dos meus ouvidos feliz nunca mais
Medroso não sou capaz de reação atitude presença
Covarde cometo aberração mato o semelhante de
Estupidez ignorância debato de ânsia absurdidade
Maldade aprendi menino a ser ruim a dizer não a
Sorrir a matar passarinho no ninho a matar beija-flor
Na flor a dizer entre dentes quem quiser que seja
Bom no mundo não há lugar para o bem o
Espelho no escuro só reflete o além mamãe centenária
Não aperta com força a minha mão que está
Quebrada perdoa este velho pecador que só deseja
De herança o teu amor para aplacar a minha dor
Salvação só tenho em ti pois Deus não perdoou-me
A não ser como parceira dele a senhora interceda
Por mim para que Deus refaça o conceito que tem a
Meu respeito minha mãe amor de mãe mamãe de
Amor que tanto quero herdar de ti toda força
Calor glorificar aos céus terras a mãe maior da
Qual sou filho homem de mãe velho homem homem
Velho sem valor mas que a mamãe centenária abençoou

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Sou um pseudo intelectual um intelectual pergunta; BH, 01901202016; Publicado: BH, 02001202016.

Sou um pseudo intelectual um intelectual pergunta
Candidamente presidente michel temer como vossa
Excelência conheceu a marcela? sou um pseudo
Intelectual lasco na lata na cara do michel temer um puto
Dum golpista escroto um intelectual de verdade puxa o saco
Do michel temer para ver se o cu vem junto para poder
Lamber o intelectual trata michel temer com deferência
Esculhamba Dilma Vana Rousseff esculacha Luiz
Inácio Lula da Silva o intelectual PhD escreve na
Foia de São Paulo no abEstado de São Paulo na 
Oia Isto é Época o intelectual real fala na Rede
Globo eu não eu falo delenda Rede Globo sou
Um pseudo intelectual trato parlamentar de
Paralamentar chamo vossas excelências de vossas
Excrescências dou nomes a todos os golpistas
Usurpadores traidores lesadores da pátria vomito
Na boca desses vira-latas lambedores de bostas das
Elites endeusadores dos demônios da plutocracia
Idolatradores dos ladrões da cleptocracia dos que
São capachos da burguesia sou um pseudo
Intelectual não respeito nenhum dos três podres
Poderes estou fora do establishment do statu quo do
Sistema prego a desobediência civil o anarquismo
Contra esse governo ilegítimo que deu um golpe de
Estado no meu país inconstitucionalissimamente
Acabou com a democracia suprimiu os direitos mas
Penso que mesmo se fosse um intelectual trataria o
Golpista propineiro usurpador michel temer com a
Veemência dum pseudo intelectual sem remorsos
Sem arrependimentos para aprender a nunca
Mais dar golpe tão escroto contra a nossa democracia

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Agora Michel Temer que destes um golpe descaradamente; BH, 01101202016; Publicado: BH, 01201202016

Agora michel temer que destes um golpe descaradamente
Covarde traístes quem em ti confiou sais de cena todo
Delatado humilhado enxovalhado até o PIG o
Partido da Imprensa Golpista abandonou-te o
Michelzinho a marcela bela recatada do lar
Sofrerão as consequências dum pai marido palhaço
Os pseudo jornalistas amestrados chapas brancas
Não têm mais como defender-te da justiça demotucana
A Polícia Federal do PSDB baterá à tua porta num
Breve amanhecer farás companhia ao eduardo
cunha teu sócio parceiro comparsa por mais que
Queiram blindar-te no mais espúrio espírito de porco
Não conseguirão é muita sujeira podridão para
Serem jogadas no sótão escondidas no porão
Varridas para debaixo do tapete a tua quadrilha
Desmoronou o teu governo golpista propineiro
Esfarelou-se estás próximo dum fim melancólico
Mas merecido em pouco tempo chegarás
Também ao ostracismo reservado aos pequenos os
Que lembrarão de ti só terão na memória os teus
Atos de anão tua covardia exasperante teu medo
Mórbido acostumado a comprar a vender caráter
Personalidade honra por ser sem-vergonha hei de
Ver-te com algemas nos finos pulsos de rabo entre
As pernas detrás das grades desgraçado miserável
Abominavelmente abominado pelo povo trabalhador
Brasileiro nem a renúncia te salvará da execração
Pública na solitária solidão da tua cela fria terás
Tempo de consultar ao teu coração ateu se a tua
Vida de golpista escroto  propineiro valeu a pena

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Homo pinealens; BH, 02502601102016; Publicado: BH, 02801102016.

Homo pinealens
Vive de forma subcutânea cultiva a
Terceira visão pratica a clarividência a clariaudiência
Tem fórmulas do ocultismo sobrevive só engendrado
Em si entranhado nas entranhas nada lhe é estranho
Percebe o imperceptível abusa da lucidez perde
Tudo de natural ganha toda espiritualidade lateja
No escuro a sondar as trevas a luz artificial vai para
Um lado homo pinealens vai para outro capta as
Premonições nas suas reminiscências constrói nos
Terrenos subterrâneos hiberna nas locas cardíacas
Desprendido incompreendido lamenta a morte das
Estrelas chora as galáxias engolidas pelos buracos
Negros quer virar constelação colecionar universos
Dimensões ser sempre um gigante invisível quem
Pensa no que o homo pinealens tem nas adversidades?
Ninguém pensa mas tem amor-próprio ao
Próximo o moral é elevado a autoestima é alta a
Verdade nunca é a mentira é a verdade mesma pura
Nua crua aplicada por nascer nas eras glaciais é
Ultramoderno intra órgão livre de sentimentos
Mesquinhos justo despreza a injustiça o injusto o
Indiferente não perde a vida por nada nem teme a
Morte por tudo tem por ideal o sobrenatural canta
Dança medita reverbera todos morrem vive
Transcende essências repele excrescências aceita a
Dor mais aguda sem fingimentos por ser maior do que
A dor sereno orvalho de gelo mudo fala por 
Consciência de puro aço inoxidável

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

João Nogueira e Paulo César Pinheiro - Parceria Ao Vivo 1994(álbum c...

Paulo César Pinheiro - Paulo César Pinheiro (1980) Álbum Completo - Full...

Morrerei sem ser sarado curado mas também; BH, 01501102016; Publicado BH, 02101102016.

Morrerei sem ser sarado curado mas também
Para quê morrer com boa saúde? morrerei
Esquecido pois nem lembrarei-me de mim
É bom morrer assim com a certeza de não
Ter muitos anos para viver-se é ótimo morrer
Sem ter nada já não tenho mais cabelos nem
Dentes vistas em muitos lugares do corpo
Nem pele já não tenho mais amor paz
Satisfação só canseira enfado de fim de vida
Preocupa-se ao morrer quem tem muitas
Coisas terá que deixar tudo aqui a graça de
Quem não tem nada como não tenho é que
Não deixa nada nem a vida lembranças
Recordações memórias nostalgias saudades
Até tentei curar-me mas malgrado meu ficava
Com mais ressaca do que com cura não ficava
Sarado restabelecido revigorado ficava
Cansado esgotado sem sangue para verter
Sem suor para molhar a camisa sem lágrimas
Sentidos emoções tristezas ou alegrias se
Pudesse dizer alguma coisa para alguém diria
Cura-te a ti mesmo quem o sou para dizer
Isto se não sei nem dizer alguma coisa para mim
Quanto mais para alguém? se tentasse dizer
Ouviria de volta não sabes de nada queres
Dar uma de falastrão? ora enfia a tua língua
Nalgum orifício da tua alma do teu corpo ou do
Teu espírito bem feito para mim não cuidei
Da minha vida não aprendi a viver nada posso
Querer passar a outrem pouparei os ouvidos de
Todos seguirei o conselho enfiarei minha 
Língua no buraco do tatu

domingo, 13 de novembro de 2016

Precipício precipitado de voo cego; BH, 0180802016; Publicado: BH, 01301102016.

Precipício precipitado de voo cego
Em queda livre preso às correntes
De ar psicossomático
De mergulho nas pedras vivas
Nada no rio de lava do magma do
Manto do peito da terra
É o leite de seio de mãe solteira
Que lança o leite nas rochas
Não amamenta os rebanhos
Nada nasce da semente lançada
No deserto;
A letra não vinga
A palavra não brota
A oração não atinge o coração
A sentença não é o veredicto da frase
O período não tem parágrafo
O parágrafo não tem artigo
O artigo não tem teor.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Não posso cansar-me a meta é; Publicado: BH, 0701102016.

Não posso cansar-me a meta é
Sair do escondido do oculto a teoria o
Tema são a cura a luz do sol o abandono
Do esconderijo das trevas da escuridão
Não posso esgotar-me o norte é a
Independência a potência o poder de
Não ser escravo do sistema não posso
Estafar-me a busca é constante o
Encontrado é pouco quase nada nulo
É insignificante mas não posso desistir
É persistir mesmo que seja no erro
Na absurdidade na desrazão no
Desassossego no correr de medo de
Covardia de falta de segurança de
Confiança ou garantia a noite não é
Tão longe a jornada tão distante
Daqui as estrelas são iguais de lá
Somos todos diferentes não olhamos
O sol de frente não olhamos a lua
Detrás de grão em grão os ventos
Formaram os montes do vômito
Da cratera nasceu a terra foi
Pisada de pé em pé a deixar pegadas
Nas rochas quentes derretidas na
Lava do vulcão não é luta em vão
Cada um pode ter uma porta uma
Chave na mão a porta esconder
Um muro de lamentação uma
Muralha de lamúria vista do infinito
Numa cordilheira cosida com a
Linha do horizonte cerziu-se uma
Imagem panorâmica tecida de tecidos
De velos de ouro num sonho que
Durou a eternidade que acordou-me
Para a posteridade na luz perpétua da
Manhã que nunca mais esquecerei
Se esquecer beberei para lembrar
Levantarei com força de gravidade
Do chão erguerei o mundo no
Ponto de apoio de minha alavanca
Escreverei a espera da canção a
Porta da imortalidade será aberta
Entrarei nela vivo a olhar um
Corpo morto no esquife de prisma

Ansiado por algo de inusitado que não; BH, 0250802016; Publicado: BH, 0701102016.

Ansiado por algo de inusitado que não
Acontece uma febre uma gripe um resfriado
Uma constipação uma infecção assombrado
Por medo da realidade sem conhecer a
Verdade assustado pela covardia unânime
Na alma no ser no espírito a depressão
Que prostra o corpo no chão é um abcesso
No cérebro a latejar a razão um tumor no
Cerebelo a detonar a intuição a percepção
Fica escondida atrás das retinas bombardeadas
A laser analisada por caleidoscópio a
Paisagem para de vibrar a fímbria
É o fim do universo que começa o
Inverso a guiar uma mão que
Implora um pedaço de pão ao som
Dum trovão à luz dum raio de
Premonição ai quem me dera ser
Aquela vela a perder-se além daquele
Horizonte daquele oriente não é uma
Vela é uma estrela é uma toalha branca
Num varal a corar minha mãe foi quem
Estendeu depois de lavá-la é muita roupa
Pouco sabão água quase nenhuma tanque
Não tem é pedra é anil na beira do
Rio lá se foi a pele da mão a preta
Ajudava calada não sabia falar não
Sabia escrever não sabia rezar mas
Sabia foder dava para uma fauna
Sedenta de quem não tinha o
Que comer um dia cansado o
Tempo parou alquebrado as horas
Caíram dos telhados a noite adentrou-se
De boca aberta a engolir o dia a vomitar
Astros na imensidão os enamorados correm
Aos beijos ao amor às juras de vida eterna

domingo, 6 de novembro de 2016

Sambas de Enredo Inesquecíveis ( 1ª Sequência )

Uma âncora para fundear os navios; BH, 0901002016; Publicado: BH, 0601102016.

Uma âncora para fundear os navios
Uma baia de salvação um porto de
Angra um cais de invenção o marujo
Perdido o marinheiro em alto-mar o
Náufrago de refrega espera a bonança
Depois da procela do vendaval do
Temporal ó naus caravelas infelizes que
Desenharam histórias doutros torrões à
Flor d'água correntes que aprisionaram
Gentes libertadas noutros continentes
Os mapas mudaram o mundo o mundo
Mudou o homem o homem não mudou
A si mesmo depois de tantos morrerem
Para que o homem fosse homem o
Homem é pueril alma de menino um
Infantojuvenil mas só não é homem
Jogado de onda em onda levado de
Mar em mar afogado de oceano em
Oceano não vê a terra chegar a
Cada braçada mais distante está nada
Nada nada a areia muda de lugar o
Sonho galopou para longe numa
Tempestade a obra afundou a arte 
Secou na fonte com tanta água na
Fronte marinheiro desgraçado que
Pensava que era deus que dominava
Ventos sóis luas marinheiro caminheiro
Marítimo bálsamo de maresia âmbar de
Iguaria sangue de coração destemido de
Olhar aguerrido que fura as paisagens
Quando um negror pontua no horizonte
Um coração soluça de ansiedade

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Nunca me curarei dos meus males; BH, 03001002016; Publicado: BH, 03101002016.

Nunca me curarei dos meus males
Meus males não são nem tão males assim
Não são cravos nas palmas das minhas
Mãos nos peitos dos meus pés não são
Coroas de espinhos na minha cabeça
Marcas de ralados nos joelhos cotovelos
Por quedas devido ao peso das cruzes
Não são feridas de lanças ou de relhos
Açoites nas costas meus males não são
Males de santos são males de humanos
Qualquer um outro suportaria meus males
Curaria-se deles rápido os superariam
Só sou o que não posso superá-los? não
Posso suportá-los nem curá-los? nem
Quero acreditar em mim precisaria
Dum médium para psicografar-me para
Ver quais são as causas destes males tão
Bobos tão tolos estou a fazer-me de
Sofredor será que precisaria dum
Pajé um vodu um xamã? para acordar
Um outro ente amanhã? passa boi passa
Boiada montes detrás dos montes águas
Debaixo das pontes ventos nos moinhos
Birutas cataventos zurros de jumentos
Digo ao mundo que não aguento carregar
O mundo nas costas quando não carrego
Nem um saco de cimento uma raiz uma
Semente se tudo pesa-me neste chão de
Vidente teimo curar loucura com
Aguardente teimo curar coração com
Religião curar dor com oração são só
Males de antão que não enchem um vão
Quero encher as mãos faço questão
De dizer que não são males de são que
Na verdade nem tão males são são males
Vãos sou a chorá-los em cachoeiras
Cascatas a derramar baldes no quintal
Os vizinhos a perguntarem qual mal? és
Mesmo um cara de pau de vidinha surreal

Os Maiores Sambas de Enredo de Todos os Tempos

MELHORES SAMBAS ENREDO DE TODOS OS TEMPOS RJ

Escrevas uma obra-prima antes; BH, 02901002016; Publicado: BH, 03101002016.

Escrevas uma obra-prima antes
De ficar cego escrevas uma obra de arte
Antes de ficar surdo escrevas uma
Obra clássica antes de ficar mudo
O que salva o homem são as obras
O que engrandece o homem são os
Atos fora disso é lama barro de péssima
Qualidade nada de fama quem é
Artista pinta um óleo sobre tela escultor
Esculpe no bronze madeira qualquer outro
Tipo de matéria de preferência antes de
Chegar a deficiência à velocidade
Da luz aproxima-se de todo tipo de
Decadência por isso por mais vivência
Que se tenha nunca será o suficiente
Para se fazer o eficiente o que mais
Precisa-se fazer é o que ainda não foi
Feito corrigir o defeito curar a dor do peito
Amar direito costurar o tempo aqui é
Costurar letra por letra palavra por palavra
Tecer a eternidade depois pode
Morrer que não fará falta à natureza as flores
Não chorarão os passarinhos não pararão
De cantar o firmamento não deixará
De ser azul aquele que consegue
Inverter essa ordem natural é o que
Faz uma obra-prima uma obra de arte
Uma obra clássica que mata de inveja até
Os moradores dos montes sagrados dos
Morros aonde pisa-se com o lado de dentro
Das solas dos pés pega-se a terra santa com
O coração rega com o sangue planta a
Semente consagrada na corrente das águas
Abençoadas as que os fenícios conheceram
Antes eleva os navios correnteza acima
Amarra as naus aos ventos nobres as quilhas
Torpedeiam a linha do horizonte o cais é uma fonte

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Mocidade 1992 2/15- Sonhar Não Custa Nada! Ou Quase Nada

Sonhar Não Custa Nada!

Sonhar não custa nada
O meu sonho é tão real
Mergulhei nessa magia
Era tudo que eu queria
Para ese carnaval
Deixe a sua mente vagar
Não custa nada sonhar
Viajar nos braços do infinito
Onde tudo é mais bonito
Nesse mundo de ilusão
Transformar o sonho em realidade
E sonhar com a mocidade
E sonhar com o pé no chão

Estrela de luz
Que me conduz
Estrela que me faz sonhar

Amor, sonhe com os anjos (não se paga)
Não se paga pra sonhar
Eu sou a noite mais bela
Que encanta o teu sonho
Te alucina por te amar (amar, amar)
Vem nas estrelas do Céu
Vem na lua de mel
Vem me querer

Delírio sensual
Arco-íris de prazer
Amor, eu vou te anoitecer

Eu vejo a lua no céu
A mocidade a sorrir
De verde-e-branco na sapucaí

Portela 1975 5/12 - Macunaíma, Herói de Nossa Gente

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Mestre Marçal - 1986 Senti Firmeza (completo)

Mestre Marçal - Sambas Enredo De Todos Os Tempos(1993) (Completo)

Sônia Santos - Crioula (1977) Álbum Completo - Full Album

Povo apolítico de Belo Horizonte, Minas Gerais; BH, 0901002016; Publicado: BH, 01801002016.

Povo apolítico de Belo Horizonte Minas Gerais votar no João
Leite é votar no PSDB Partido da Social Democracia Brasileia
É ser cúmplice do Aécio Neves suas vergonhosas Falcatruas é
Ser comparsa de Antônio Anastazia suas vis inconfidências
Traições pois, o que se pode esperar do PSDB Pior Salário do
Brasil a não ser traições? traem o Brasil os estados onde governam
Ao povo trabalhador brasileiro PSDB não é uma agremiação
Partidária é uma quadrilha de malfeitores vendidos vendilhões
É ilusão pensar que o João Leite será diferente terá que dançar
A música que o partido tocar corrupção com João Leite na 
Prefeitura não muda nada será o prefeito dos amigos dos indicados
Da cúpula do aparelhamento dos desvios das verbas dos baixos
Salários do sofrimento dos servidores da população tucano é bicho
Enganador voraz predador aonde passa devasta tudo a sorte é
Que controlam a justiça em todos os níveis controlam o PIG o
Partido da Imprensa Golpista os dois outros poderes podem
Roubar à vontade que nada acontecerá com eles seus amigos
De merenda à cocaína todo tipos de roubos tudo é acobertado
Podem posar com cara de santo em todos os lugares dos mais
Emplumados como o FHC o vulgo Fernando Henrique
Cardoso aos do baixo clero todos saem isentos dos seus
Crimes o cúmulo é que às vezes nada é cobrado nem
Pelo povo que ainda os alimenta depois recebe em troco
As bordunadas no lombo votar em João Leite é isso aí pau

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Gilmar Ferreira Mendes renomado apátrida herança maldita; BH, 01701002016; Publicado: BH, 01701002016.

Gilmar Ferreira Mendes renomado apátrida herança maldita
(De FHC vulgo Fernando Henrique Cardoso responsável
Pela Privataria Tucana com a honrosa alcunha de Príncipe
Da Privataria) ao STF Supremo Tribunal Federal denominado
Também Supremo Tucanato Federal domina ainda  o STE
Superior Tribunal Eleitoral lobotomizado ostomizado com sangue
De barata nas veias vive raivoso inconstitucionalissimamente a
Abominar o povo trabalhador brasileiro a quem desrespeita a cada
Manifestação protege caninamente ao PSDB Partido da Social
Democracia brasileira bajula bovinamente ao PIG Partido da
Imprensa Golpista serve servilmente à camarilha dos deputados
Ao senado cleptocrata ao executivo plutocrata defende corrupções
Veneráveis bandidos notórios corruptos notáveis corruptores
Famosos corrompidos de qualquer forma jeito maneira
Trejeito quer acabar com o PT o Partido dos Trabalhadores
Persegue incansavelmente ao Lula Luiz Inácio Lula da Silva
Venerado na burguesia endeusado na elite é a única esperança
Da cleptocracia de livrar-se da justiça o bastião de impunidade
Da plutocracia dos seus apátridas do PSDB qual aos demais
Membros do STF que já foram legados ao ostracismo ao
Esquecimento da nação brasileira um dia para muita felicidade
Total alegria de todos nós terá também o seu dia de
Banimento do cenário nacional quem viver verá um dos
Intocáveis dos podres poderes com muita podridão debaixo da
Toga preta abafadora de peidos o que é a utilidade máxima
Daquele acessório de vampiros virá enfim o castigo desse
Danado inimigo que tem o triste destino de trabalhar para o mau
Para o mal não deixará um vestígio saudoso na memória de ninguém

domingo, 16 de outubro de 2016

Mesmo com o Prêmio Nobel de Ódio Perseguição; BH, 01501002016; Publicado: BH, 01601002016.

Mesmo com o Prêmio Nobel de Ódio Perseguição
Dado ao juiz Sérgio Moro merecidamente não conseguirá matar
A imagem de Lula Luiz Inácio Lula da Silva sem academia
Liceu ginásio ateneu o cara já é mais do que imortalizado
Engendrado nas veias do povo trabalhador brasileiro nas
Entranhas da nação brasileira nas reminiscências do país
Obreiro Luiz Inácio nunca estará no ostracismo da história
Haverá sempre algum menino nalgum lugar tal a um Neruda
Brecht Maiakovski poetas cantores bardos aedos a
Tecerem cantos poesias poemas odes ao operário já os
Serventuários da cleptocracia vão prendê-lo os plenipotenciários
Da plutocracia vão humilhá-lo os servis da burguesia vão
Difamá-lo os capachos da elite escarnecê-lo não importa
Um líder real não tem pés de barro não é feito de pau oco
É moldado de nobreza grandeza que faltam aos áulicos que
Recheiam o PIG o Partido da Imprensa Golpista um nome
Que desbanca todos os nomes do futebol do carnaval da
Política nem todos os nomes do judiciário paquidérmico
Letárgico oneroso da camarilha do legislativo dos corruptos
Do executivo conseguirão abafá-lo vão prendê-lo num ato
Vil pequeno de rés do chão de baixio de ralo de esgoto
Vão prendê-lo numa operação de detrito de maré baixa
Numa ação de retrete de baixo clero mas o nome é maior
Do que o homem é do tamanho da Pátria o homem estará
Atrás das grades para delírio dos apátridas do PSDB Partido
Da Social Democracia Brasileira o nome não o nome estará nas
Mentes nos corações dos livres pensadores dos libertadores
Que derramam o próprio sangue em nome da Democracia

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

DCM: 10 PESSOAS DETESTADAS PELOS BRASILEIROS

Tivemos uma novidade ontem: Moro demonstrou não ser saber quanto é rejeitado por vastas porções de brasileiros que não se limitam a petistas.
Inspirado nisso, decidi montar uma lista de 10 pessoas especialmente detestadas entre progressistas de variadas procedências. Algumas sabem. Outras, como Moro, não. Se isso conforta Moro, uma coisa é certa: ele não está só.
1) Moro.
O primeiro é ele mesmo, pelo seu papel de justiceiro no comando da Lava Jato. Alguns, iludidos, imaginaram que Moro estivesse mesmo à frente de uma cruzada anticorrupção. Os fatos, porém, logo mostraram que a cruzada era mesmo contra o PT, em geral, e Lula, em particular.
2) Temer.
Conspirou, traiu, deu um golpe. No poder, notabilizou-se por carregar uma taxa baixíssima de popularidade, plenamente merecida. E por fugir, acoelhado, de todo contato com o povo, por medo de vaias. Não bastasse, tentou reintroduzir as mesóclises da linguagem dos brasileiros.
3) Cunha.
Bem, este dispensa explicações. Está condenado a ser xingado de ladrão até o último de seus dias.
4) FHC.
É outro caso parecido com o de Moro. Parece não se dar conta de quanto é abominado. Mas seu papel infame no golpe alçou-o à lista dos detestados.
5) Aécio
Consagrou-se como o pior perdedor da história da República ao jamais admitir a vitória de Dilma. Amigo dos donos da mídia, sempre foi preservado de noticiário embaraçoso. Citado amplamente nas delações, ainda consegue fazer discursos moralistas como se fosse uma referência ética nacional.
6) Serra.
Como Cunha, dispensa explicações.
7) Gilmar Mendes.
O jornalista americano Glenn Grenwald resumiu tudo: “Nunca vi um juiz como ele no mundo.” Gilmar subverteu o conceito de que um magistrado não se mete nas coisas da política.
8) Marta ex-Suplicy.
Nunca foi exatamente uma campeã de simpatia e de popularidade. Mas sua atuação no golpe elevou ao máximo a antipatia que as pessoas sentem de Marta. Foi uma golpista impenitente e convicta. Recebeu a justa recompensa nas eleições para a prefeitura de São Paulo.
9) Cristovam Buarque.
É outro que, como Moro, parece não ter noção de quanto é rejeitado. Ilude-se com a ideia de que apenas os petistas lhe fazem restrições por ter contribuído para o golpe.
10) Janaína Paschoal.
Quem esquece seus espetáculos delirantes em “defesa” da Constituição? E os 45 000 reais que o PSDB lhe pagou pelo parecer que deu origem ao golpe?

terça-feira, 11 de outubro de 2016

BELÍSSIMO: L'hymne à l'amour - Edith Piaf (Cover Saïna Manotte & Maxime Manot')






Le ciel bleu sur nous peut s'effondrer
Et la terre peut bien s'écrouler
Peu m'importe, si tu m'aimes
Je me fous du monde entier

Tant qu'l'amour inond'ra mes matins
Tant que mon corps frémira sous tes mains
Peu m'importent les problèmes
Mon amour puisque tu m'aimes

J'irais jusqu'au bout du monde
Je me ferais teindre en blonde
Si tu me le demandais
J'irais décrocher la lune
J'irais voler la fortune
Si tu me le demandais

Je renierais ma patrie
Je renierais mes amis
Si tu me le demandais
On peut bien rire de moi
Je ferais n'importe quoi
Si tu me le demandais

Si un jour la vie t'arrache à moi
Si tu meurs que tu sois loin de moi
Peu m'importe si tu m'aimes
Car moi je mourrai aussi

Nous aurons pour nous l'éternité
Dans le bleu de toute l'immensité
Dans le ciel plus de problèmes
Mon amour crois-tu qu'on s'aime
Dieu réunit ceux qui s'aiment

Hino ao amor
O céu azul sobre nós pode desabar
E a terra bem pode desmoronar
Pouco me importa, se tu me amas
Pouco me importa o mundo inteiro

Desde que o amor inunde minhas manhãs
Desde que meu corpo esteja fremindo sob tuas mãos
Pouco me importam os problemas
Meu amor, desde que tu me ames

Eu iria até o fim do mundo
Mandaria pintar meu cabelo de louro
Se tu me pedisses
Eu dependuraria a lua
Eu roubaria a sorte
Se tu me pedisses

Eu renegaria minha pátria
Eu Renegaria meus amigos
Se tu me pedisses
Bem podem rir de mim
Faria não importa o que
Se tu me pedisses

Se um dia a vida te arrancar de mim
Se tu morreres, que estejas longe de mim
Pouco me importa se tu me amas
Porque eu morrerei também

Teremos para nós a eternidade
No azul de toda a imensidão
No céu não haverá mais problemas
Meu amor, acredite que nos amamos
Deus reúne os que se amam

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

GOD, JOHN LENNON.



God is a Concept by which we measure our pain
I'll say it again
God is a Concept by which we measure our pain
I don't believe in magic
I don't believe in I-ching
I don't believe in Bible
I don't believe in Tarot
I don't believe in Hitler
I don't believe in Jesus
I don't believe in Kennedy
I don't believe in Buddha
I don't believe in Mantra
I don't believe in Gita
I don't believe in Yoga
I don't believe in Kings
I don't believe in Elvis
I don't believe in Zimmerman
I don't believe in Beatles
I just believe in me, Yoko and me, and that's reality
The dream is over
What can I say?
The dream is over
Yesterday
I was the dreamweaver
But now I'm reborn
I was the walrus
But now I'm John
And so, dear friends,
You'll just have to carry on
The dream is over

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Esqueças o meu nome de cor salteado; BH, 0180902016; Publicado: BH, 0401002016.

Esqueças o meu nome de cor salteado na ponta da língua
Um nome só não faz a diferença nem a mais nem a menos
Esqueças o meu corpo em alguma encruzilhada assombrada
Um corpo sem alma não faz diferença nem a mais nem a menos
Não passa também duma assombração inanimada
O vento rola as águas fura as rochas descarna os cadáveres
Pulveriza os ossos mais ressequidos resistentes dos
Esqueletos das caveiras sorridentes de outrora gentes gentis
Do limbo gentis gentes cósmicas moradoras das matérias
Das moléculas dos átomos dos vestígios donde não há vestígios
Depois de morrerem as lembranças as memórias as recordações
As saudades os esquecidos morrerem nos esquecimentos 
O vento não será mais chamado de vento nem o céu será
Chamado de céu nem o sol de sol ou a lua de lua
O universo de universo o que será chamado de o que será
Chamado será o que será chamado  de o que será chamado
Quantos nomes padeceram para que um nome fosse chamado
De nome ao bendito todos os nomes que não sejam o meu
Meu nome não terá nome meu nome não derramou sangue
Meu nome não derramou lágrima por nenhum nome meu
Nome não é um nome próprio é um nome impróprio esqueças
O meu nome de cor salteado na ponta da serpente que foi
Engolida o rabo ficou de fora passou a ser chamado de língua