segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Não adianta esquivar-me mais basta de evitar com desdém as pessoas; BH, 0170190602001; Publicado: BH, 03001002017.

Não adianta esquivar-me mais basta de evitar com desdém as pessoas
As coisas que desagradam-me não mais negar habilmente a concordar
Ou a fazer uma coisa basta de só mostrar-me esquivo descobri a
Minha esquizofrenia sou o doente cuja psicose fez perder o contato
Com a realidade não quero mais esconder o meu ser esquizofrênico
Desde que percebi que sou esquizoide indivíduo que apresenta
Sintomas atenuador de esquizofrenia porém sem alteração mental
Definitiva tentei esconder porém agora resolvi assumir minha
Esquizotimia ao pretender mostrar a manifestação de meus estados
Esquizoides mas dentro de limites toleráveis normais não nego mais
Meu tipo de personalidade de esquizotímico deitado na essa no estrado
Elevado sobre o qual se coloca o caixão de defunto enquanto se procede
A cerimônia fúnebre quem vejo no catafalco? sou esse que designa
A coisa que está próxima da pessoa com quem se fala o cadáver estabanado
Nada mais nada menos do que ninguém é dele apontam-me os vivos
Aquiesço meu mesmo olheis os gestos precipitados desajeitados dele
Tão tanto estouvado quanto a mim não há mais tempo para estabelecer
Antes de apodrecer fazer estável firme a carne fraca instituir alguma
Evolução ao espírito em sua nova casa determinar à alma elevação no
Lugar que chegou dar uma forma regular ao osso ordenar ao
Sangue purificar as medulas putrefatas demonstrar diante dum espelho
Que não teme não treme não tem medo não é covarde nem injusto
Nem ímpio que transcende em virtude fixar-se na verdade é sonhar
Sem pesadelo residência da mentira abortada tal abrir um estabelecimento
Comercial ou industrial uma instituição para um fim determinado perder
A estabilidade toda qualidade daquilo que chamamos de equilíbrio firmeza
Segurança estabilização superior à conservação do valor aquisitivo da
Moeda em nível mais ou menos inviável estabilizador natural do universo
Substância que torna estável uma solução dispositivo que serve para
Assegurar a constância do valor eficaz da corrente num circuito que
Serve para estabilizar ainda mais além do universo na estabulação planetária
Criação engorda de animais em estábulo de planeta de placenta
Estabular a estaca criar engordar o pau que se crava total ou
Parcialmente no chão do coração a coluna de concreto armado que se
Crava no solo do peito do vampiro para demarcação ou alicerce nas
Grandes construções de destruições da estação lunar lugar determinado
Espacial que durante o seu trajeto param veículos de transporte coletivo
De almas donde são feitas observações de espíritos instalados
Distribuidores de energia até elétrica centro telefônico telepático cada
Uma das quatro partes em que o ano se divide cidade de veraneio invernal
Esquadro instrumento para traçar ângulos retos ou tirar perpendiculares
Régua compasso esquadrinhar a Terra do homem investigar a humanidade
Para melhorar o ser humano perscrutar a raça humana para a pessoa
Presente vigiar com cuidado de guardião analisar o esquadrinhamento
Com perfeição de esquadrilha de grupo de aviões ou esquadra de pequenos
Navios de guerra porque não esquadriar a paz? a paz é um ângulo reto
Porque não esquadrar a verdade? a verdade é um ângulo reto um corte
Um instrumento com que se traçam ou medem ângulos retos uma
Esquadria com designação genérica dos caixilhos de portas janelas
Porque não esquadrejar a liberdade serrar dispor ao formar as tropas
Em esquadrão combater a guerra com a seção de regimento de
Cavalaria com time de futebol de granola categoria a ser notável
Por sua irreverência inconveniência impropriedade porém sim
Pela fala da virtude atividade de justo de justiça

Para ficar bom é preciso passar por uma defumadura; BH, 030502013; Publicado: BH, 03001002017.

Para ficar bom é preciso passar por uma defumadura
Conhecer um ato de defumar assim conseguir o
Degelo a fusão da depressão o derreter do trauma quem
Sentir o gelo fundir-se dentro de si o derretimento da
Neve das próprias trevas frias na liquidificação de ambos
Causar a degeneração safar-se-á se continuar assim morrerá
Se sofrer tal processo de regressão dum estado superior ou
Mais complexo para outro inferior ou mais simples desaparecerá
Será a perda de todos os caracteres morfológicos fisiológicos
Um ser degenerado jamais poderá ser salvo um ente corrompido
Não pode ser aceito em congregação não será a frequência ou a
Ida em igrejas que salvará o homem da perdição sim os
Seus atos a grandeza de suas ações que interromperão o
Revelar degenerativo da alma quando a degenerescência a
Disposição para a corrupção que causa a alteração dum
Corpo organizado nem a oração dá mais jeito só resta ao
Degenerescente suspender a deglutição o engolimento
A absorção de gases líquidos na degolação  na decapitação
Por degolamento no decepamento da cabeça no estroncamento
É colocar o pescoço no cepo do carrasco degolador fechar os olhos
Prostrar-se degradado diante do decapitador ajoelhar-se rebaixado
Diante do estroncador no lugar aonde se degola ou mata-se
O aviltado no degoladouro só abrir os olhos no escuro o
Degradado no degoladoiro porém o que se há de fazer se não agir assim?
O degradante tem que passar pela degoladura é a dura lex sed lex
O infamante tem que sofrer a dureza da lei encerra a vida aviltante que leva
Pois o degradador é tão vil ignóbil quanto outro qualquer
Que comete as mesmas baixarias até pelo pensamento
Imaginação inspiração se degrada na humanidade até
Pelo sentimento olhamos pelo degote do peito enxergamos o coração
No degotar do degredado vem a degringolada de lágrimas
A queda precipitada no choro a derrubada no pranto
Mas quando está a cometer algum ato ilícito não põe a
Cabeça para pensar pensa que é um dei que pode fazer de tudo
Que quiser sem prestar satisfações a ninguém aí entra
Em deídro em tudo que exprime ideia de desidratação
De desidrogenação igual a desidrogenese processo enzímico
Que consiste na acelerada remoção de hidrogênio de
Metabolitos e sua transferência a outras substâncias a realizar
Assim sem saber sem conhecer tarefa importante na biologia
Na oxidação na redução do demopsicológico demonstrável
Como um pronome demonstrativo toda sua importância que
Demonstra é própria para demonstrar que na gramática
Determina o nome a ajuntar-lhe uma ideia de indicação
Este demonstrante esse demonstrador aquele que tem toda
Demonstrabilidade isto que demonstra isso que manifesta aquilo
Que tem qualidade está demonstrável essa demonomante
Que não conhecemos é aquela pessoa que pratica demonomancia
É a demonomaníaca por adivinhação por influência de demônios
O demonólogo é quem escreve demonógrafo é demonológico
Demonográfico abrangente a total demonologia do demonólatra
Demonolátrico o que os espera é só a latrina demonista partidário
Demono do grego daiman onos só o próprio demonífugo que afugenta
O demônio os maus espíritos do demonico aos mais abusados
Satanás Belzebu Beliel lúcifer demais dêmoni derivados do
Grego daemone que caia sobre todos a demonetização
Ação de tirar todo o valor como se fossem moedas velhas
Imprestáveis as mesmas por quais Judas o traidor de Jesus Cristo se
Suicidou depois de ter caído na real da besteira que tinha
Feito o poder que têm não é mais demolitório nem
Causam mais demolição estão a demolhar a barba porém à espera
Dalgum amolecer de espírito estejamos alerta então não
Terão mais vez em nosso meio in hoc signo vinces com este sinal
Vencerás igual que conta-me que na véspera da batalha entre
Constantino com Maxêncio viu aquele uma cruz no céu com a inscrição
Neste sinal vencerás in loco neste lugar un medio stat virtus
A virtude está no meio isto é no justo equilíbrio dos extremos
Só o delirado o louco estonteado delirante que delira como
Próprio de ensandecido é que não dá as devidas atenções a
Estas palavras proféticas só o sandeu desvairado tresvairado delirioso
Que (rato roeu) como o espírito delituoso de criminoso
Onde há delito culposo a fugir da verdade destas palavras,

NASCENTE, MILTON/VENTURINI.

Clareia manhã
O sol vai esconder a clara estrela ardente
Pérola do céu refletindo teus olhos
A luz do dia a contemplar teu corpo sedento
Louco de prazer e desejos ardentes
Clareia manhã
O sol vai esconder a clara estrela ardente
Pérola do céu refletindo teus olhos
A luz do dia a contemplar teu corpo sedento
Louco de prazer e desejos ardentes
Pérola do céu refletindo teus olhos
Clareia

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Crio por dedilhação creio neste dedilhado de dedilhamento imaginativo; BH, 020502001; Publicado: BH, 02601002017.

Crio por dedilhação creio neste dedilhado de dedilhamento imaginativo
Que superará a total dedignação que abate o ser que debate dentro
Do corpo dedicador aonde habita tragais-me as ofertas espíritos
Vinde com os presentes fantasmas de reis medievais que não são
Magos aceito daquele que faz essa dedicação que vive dentro de
Mim o festante desta morada serviçal que devotado é escravo
Dedicado abusa no devotamento aumenta sempre a consagração
Ainda busco causa para esta veneração não encontro o ninho para
Dedetizar derramar ddt para exterminar os insetos desta abreviatura de
Vida a morte é o desonestar do homem a morte é o tornar indecoroso
É o dedecorar no decursivo do tempo no decorrente da natureza das
Decursadas parabéns folhas opostas em relação com as do nó
Imediato parabéns decuriado por este cargo de decurião onde sabes
Bem fazer o décuplo fazer o teu salário ser o que contém dez vezes uma
Quantidade dez vezes maior do que o tão famigerado salário mínimo
Votado com tanto desprezo por vossa excelência isto é excrescência
Tumor da nossa vil sociedade tumescência da nossa ignóbil elite
Tumefação da nossa podre burguesia in extremis nos últimos momentos
De vossa vida in fine no fim de tudo in foro conscientae no tribunal de
Vossa consciência deixo aqui in extenso com todos os pormenores
Com todas as letras com que se escreve delinquente arrepende-te
Criminoso declara-te réu culpado acaba com tanta delinquência no
Senado abaixa esta criminalidade contra a nação ainda há tempo de ser
Delineativo de fazer uma delineação um planejamento de salvação do
País um tosquenejo de melhorar um povo um esboço de como prestar
Serviços à Pátria Grande basta de prestar desserviço seja planejador
Porém em benefício comum seja um tosquenejador do fim da corrupção
Seja o primeiro limitador da roubalheira pública o circunscritor da ordem
Da moral do decoro serás lembrado como uma vossa excelência que
Foi delimitador das mamatas das maracutaias das tramoias chicanas a
Gerar o fim de todas a pôr um ponto final nas mordomias quem
Quiser o poder terá que ter circunscrição demarcação limitação
Delimitação será um exemplo delicioso para aquele que pensa que o
Poder é gostoso agradável prazeroso para quem só quer roubar aqui
Fica esta deliberação esta resolução deliberante de quem tomou a decisão
De pessoa que delibera que a partir de hoje lutarei pregarei a delgadeza
Da vida parlamentar quero ver a magreza da imunidade a exiguidade da
Imundície quero ver agora a tenuidade quando vossa excelência for de
Encontro ao pote à cumbuca à botija à moringa ao melado mantidas
Pelo povo trabalhador brasileiro parabéns pela gracilidade delicadeza no
Tratamento na delibação na beberagem na fonte do bem faz bem a
Bebericagem com os bons é bom abro os olhos o que vejo? um deputado
Que deleita um deputado deleitável o que é muito agradável que dá prazer
Em olhar em cheirar é um parlamentar deleitoso que orgulho é deleitante
Em sentir esse aroma puro que emana dessa nova câmara dos deputados
Sinto um prazer prolongado um regalo de deleite a coisa está a mudar é um
Deleitamento não estou a sonhar é uma deleitação tenho certeza que
Estou acordado não estou a dormir no que há essa nova delegação esse
Novo período delegatório esse novo teor de novo delegante de pessoa que
Delega um novo rumo à própria vida não estou morto estou vivo quando
Fui formado não sofri deleção nem perda dum segmento do cromossomo
Por isso sei que sou normal não sou delatório nem delatáve igual ao que
Pode deve ser delatado pois não existe denúncia contra mim não há delação
Tenho consciência disso em dejúrio com juramento solene juro falar a
Verdade só a verdade nada mais aquém nem além da verdade é por isso
Que esse dejeto é a minha liberdade este ato de evacuar estes excrementos é
A minha liberdade estas matérias fecais expelidas por uma vez é que é a minha
Liberdade é o meu dejejum o meu dejejua o dejejuadouro cotidiano a liberdade
É a primeira refeição do dia quando fico deitado fico a pensar nela estendido
Na cama afogado na razão no raciocínio acamado sem estar doente ou cansado
Jacente de deiro ou de deira variantes de eira airo em formas derivadas de
Verbo faço no aguar do meu choro um aguadeiro ao indicar a profissão que não
Tive de padeiro ferreiro ou rendeir instrumento de batedeira lugar recipiente
Cinzeiro de quantidade de ossos braseiro de nervos vespeiro em árvores
Abacateiro limoeiro laranjeira ainda existem ou viraram defeitos físicos de
Cegueira gagueira mas tais sufixos entram na formação de substantivos
Adjetivos deiro teiro provêm do latim tariu airu por fim deifico a Deus ao
Divino Senhor que deifica o Espírito Santo pois em algo divinizador temos que
Depositar esperanças do contrário,a nossa falta de deificação divinização em
Nada nos ajudará na caminhada nas estradas nas ruas nas linhas imaginárias

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Ai de mim meu Deus malgrado meu não sei o que fazer da minha estupidez; BH, 0160602001; Publicado: BH, 02401002017.

Ai de mim meu Deus malgrado meu não sei o que fazer da minha estupidez
Ignorante estúpido é a ignorância o meu estado-maior o meu corpo de oficiais
Superiores encarregados de assuntos de estratégia não consegue vencer as trevas
Da grosseria da interessante gravidez de ideias mórbidas geradas por um cérebro
Tão degenerado meu ser é sítio de suspensão de direitos garantias a cidadania
Nem temporária é a soberania nem com certos princípios individuais vejo a
Situação crítica como a de relações em que se encontram duas ou mais nações
Antes da declaração de guerra por minha fé é um coma memória mórbida em
Que o cérebro perde completa ou incompletamente a sua atividade funcional
Que em geral antecede à morte de coisas de conjuntos de circunstâncias é a
Mesquinhez civil falha jurídica só com a pessoa que não tem relação de família
De sociedade que é resultante de nascimento sem filiação fala que sexo é pecado
Em especial ver no contrato matrimonial um bom negócio para solteiro casado
Desquitado divorciado viúvo é duro o meu modo de ser de estar é baixa a
Condição social que represento apresento a de nação politicamente não
Organizada sem leis próprias os poderes político administrativos o governo
São putrefatos sinto-me assim não encontro-me na disposição molecular da
Matéria nem no sólido nem no líquido nem no gasoso pois o difícil para
Mim é a estadística impossível a ciência política de governar não conheço a
Mim mesmo demonstrar competência inteligência eficiência é um caos homem
De alma de mulher passo aquém de parecer estadista tal gente versada em
Negócios políticos mereço um estádio um lugar com arquibancada cheia com
Público recorde aonde realizam-se competições esportivas a ser o único da
Torcida contrária com a camisa do meu time a surra da turba daria-me uma
Estadia sem prazo tanto quanto o navio pode permanecer no porto não a
Onerar o frete ai de mim o único local em que vou estar sem dúvidas é na
Permanência da sepultura que irá ensoberbar-me não terei tempo para
Enfatuar alardear um assunto no espelho só refletirá a carne podre no
Ostentar do esqueleto no estadear dos ossos defunto cheio de magnificência
Grande luxo no enterro cortejo de estadão aí onde a era não progride nem
Retrocede o escuro estaciona parado é o frio é denso o estacionário o olho
Seco a olhar o segundo não progredir não ter andamento o minuto fazer ponto
De parada a hora estacionar o dia na aurora do belo no estacionamento do
Voo do beija-flor à volta da estacaria do grande aumento de estacas que
Formam os alicerces dum prédio ou dum dique que não sabem estacar-se
Nem segurar-se ao parar de repente ficar imóvel perplexo ao enxergar
Uma casa de pau a pique ou uma palafita que enfrentam sozinhas a pororoca
Que inunda o igarapé canal natural entre duas ilhas entre uma ilha a terra
Firme no furor da água barrenta equilibra na igara canoa pequena de casca
De árvore que qualquer outro comandante de embarcação em geral seria um
Mestre ignaro poria em risco o curso da embarcação ai de mim meu Deus
Ponha fim a este ser ignóbil desprezível que vive sem nobreza ser
Desempregado cheio de ignobilidade aonde passa é apontado como uma
Afronta pública uma infâmia de inimigo público número um uma grande
Desonra para a sociedade motivo de ignomínia para a cidadania da nação
Soberania do país quando perder este aspecto ignominioso este ar de infame
De caráter afrontoso deixarei de ser ignorado até por mim mesmo porei
Fim ao meu desconhecimento nem serei mais obscuro a falta de ciência de
Letras de informações não serão mais fúnebres para mim o ignorantão
Funesto o sujeito muito pretensioso que ignora a verdade morrerá basta de
Censurar a liberdade de estranhar o justo o ímpio não pode possuir
Credibilidade não pode saber do que é certo enquanto ignorar será ignoto
Ignorado barrado por uma estacada lugar em série defendido por uma liça
Lançado num curral num estábulo coberto aonde se recolhe o gado de estrebaria

Aonde gravar a imagem em flandre aonde imprimir a personagem na obra? BH, 0160602001.

Aonde gravar a imagem em flandre aonde imprimir a personagem na obra?
Patentear a descoberta da sombra? fazer que deixe vestígio sinal de luz
Nas trevas? alguém terá que retratar parte da natureza que já está no escuro
Marcar os pontos cruciais pintar a tela da realidade com o óleo da
Verdade o pincel da liberdade estampar a paisagem o quanto antes está a
Morrer a estampagem do tempo a deixar de ser eterno o tecido estampado
Da eternidade moldado sob pressão do universo impresso sob o peso da
Atmosfera que estampou o azul do céu no firmamento rasgou o véu da
Coisa formosa rabiscou o desenho desdenhou da figura impressa pela
Imprensa de estampa pior do que o tecido grosseiro de lã esta mecha de
Ignorância fio de tecelagem de ignorante a felicidade é um estame órgão
Masculino duma flor que gera outra flor a felicidade é o fim da corrupção
No governo federal o fim da seca no sertão é ter uma revelação de
Entendimento súbito imediatamente após de muito pensar não conseguir
Imaginar nem a crepitação do cérebro no estalo da memória que não faz o
Som produzido por coisa que quebra a não ser quando o crânio racha ou
Rebenta num estalido de miolos espalhados pelo estaleiro o corpo parar
Para recuperação da alma aposentar-se o homem para salvar o espírito
Baixar ao hospital para o transplante do organismo das entranhas da medula
Igual ao lugar aonde se constroem ou consertam-se navios rebentar com
Fragor de ondas do mar contra os rochedos rachar como as espumas nos
Escolhos fender-se como o raio que rasga os céus nas noites de tempestades
Produzir estalar de vulcão padrão de razão craveira de virtude estalão de
Coragem de estalajadeiro de dono de estalagem de beira de estrada de
Hospedaria de manicômio albergue de hospício que põe camisa de força
Feita de estai de cabo que serve para sustentar a mastreação dos navios
Para assim paralisar-se o medo ficar em estado estacionário a covardia não
Correr do perigo não circular por causa do louco sem causa tornar inerte ao
Ver a cruz não impedir que corra um líquido precioso para os sertanejos que
Enxergam no estagnar do olhar ao verem o estado estagnado a estagnação da
Burguesia ao virar as costas aos problemas sociais o estágio da elite no
Aprendizado do poder já etá superado agora é a prática o exercício de
Atividade do povo a situação transitória tirocínio de preparação para a troca
De mãos devolução ao povo pelo estagiário de tudo que dele o povo foi
Roubado é fácil governar como se estivesse a estagiar a criar a aumentar
Impostos é hora de banir tudo que está determinado na formação de pus na
Vida do povo ao apodrecer os cachos das uvas é hora de exterminar os
Micróbios que apresentam-se em formações semelhantes a políticos inúteis
Não passam de estafilococos nocivos esses têm que pegarem carreiras de
Estafetas do antigo correio a cavalo entregador de telegramas políticos são
Pessoas sem préstimos espantalhos da verdade falsos estafermos mentirosos
Fazem o povo cansar-se ao extremo com tantas corrupções nada fazem para
Acabar com a seca no sertão só vemos demagogias fisiologismos desvios
Do dinheiro que aliviaria o sofrer do sertanejo nosso irmão cartilhar é espancar
Ainda mais importunar fatigar estafar a classe política para ver se quer mudar
Realmente se cada dia alguém matar ou um vereador deputado senador ou
Governador prefeito ou seja lá o que for a matar mesmo o que é chamado de
Presidente o país, minha gente iria economizar dar vida ao povo indigente
Mendigos pedintes não veríamos na nossa frente basta de canseira fadiga
Demente grande trabalho é acreditar na esperança é estafa demais o sonho de
Que a vida melhorará neste quintal estadunidense nesta cobaia de norte-americano
O gueto do que for estadual concernente a estado entreguista da federação anã
Não pode ser exclusividade de poucos o povo é o dono da nação queiram ou não

JOSÉ DIRCEU: O QUE QUEREM OS MILITARES.

É hora de dialogar com os militares. Há anos Bolsonaro faz proselitismo nas escolas e entre os oficiais. Vamos lembrar que ele foi eleito pela primeira vez defendendo os salários e as condições de trabalho das Forças Armadas. Depois evoluiu para uma plataforma anticomunista e antipetista, saudoso da ditadura e defensor da tortura, homofóbico, machista e violento. Fez história no parlamento por suas bravatas e ameaças, infelizmente toleradas pela maioria dos deputados.

Agora, caminhamos para ter novos candidatos e atores políticos oriundos da caserna. Destacam-se Mourão e Heleno, ambos generais como o comandante Villas Bôas, que depois de uma fala no Senado – quando expôs um projeto de desenvolvimento nacional, natural em se tratando das Forças Armadas, dos militares – escorregou ao, na prática, apoiar a fala de Mourão favorável à intervenção militar, nome medroso para golpe e ditadura militar.

O que determina e o que expressa hoje o ativismo político entre militares de alta patente? Que sentido teriam as Forças Armadas brasileiras se não defendessem um projeto de nação, de desenvolvimento, a soberania nacional, o pré-sal, a Amazônia, a Amazônia Azul, a indústria de defesa nacional, nossas fronteiras, nosso papel na América do Sul? Nenhum! Seriam apenas polícias a serviço de facções que detêm ou disputam o poder.

Não devemos esquecer a história: é obrigação de quem se diz de esquerda e/ou nacionalista.

Nossos militares fundaram a República e a retomaram em 1930. Governaram com Getúlio, chefe da revolução, presidente constitucional e ditador no Estado Novo. Depois o derrubaram em 1945, mas não eram um partido único e unificado. Nas décadas de 20 e 30 eram, em sua maioria, apoiadores da Velha República. Os tenentes se levantaram em armas e forjaram uma hegemonia em aliança com os civis, que representam a nova e nascente burguesia industrial e agrária. Para simplificar, é óbvio.

Reflexo da disputa na sociedade e no mundo, dividiram-se entre nacionalistas, estatistas e entreguistas privatistas, entre industrialistas e agraristas – estes sempre ligados aos Estados Unidos e à “vocação” agrária do Brasil. Uma bobagem, como a que ouvimos hoje a respeito da inevitabilidade da adesão do Brasil à hegemonia norte-americana e à austeridade.

Também houve uma segunda divisão entre os germanistas (pró-fascistas) e os americanistas (pró-democracia), de novo para simplificar.

Getúlio, que tinha noção e consciência nacional, negociou a entrada do Brasil na guerra ao lado dos aliados em troca do Brasil de hoje, do binômio aço e energia, pavimentando a fundação da Petrobras, da Eletrobrás e do BNDES. Daí o ódio de nossos liberais de araque – que hoje são banqueiros e financistas e vivem do sangue do povo.

Lênin dizia que o socialismo era aço+energia+soviets. Getúlio sabia que o Brasil só seria uma nação independente se industrializado e soberano, capaz de financiar seu desenvolvimento e dominar suas riquezas, começando pelo seu mercado interno e sua cultura, a educação e a ciência.

Divididas, as Forças Armadas participaram e foram decisivas nas disputas políticas do país entre 1946 e 1964. Suas facções reacionárias e ligadas à direita udenista (pró-américa do norte) tentaram dar golpes em 54, 55, 57 e 61, exigindo maioria absoluta, que não era constitucional, para Getúlio tomar posse. Também tentaram impedir a posse de JK. Lott deu um contragolpe e empossou, na prática, JK. Mais adiante, as Forças Armadas tentaram impedir a posse de Jango em 61, que depois renunciou. Por fim, deram o golpe em 64.

Um ponto que merece atenção: após o golpe, expurgaram das Forças Armadas milhares de oficiais e suboficiais democratas, nacionalista, comunistas. Bastava não ser reacionário e de direita para ser expulso. O resto é história e todos nós sabemos como foi a ditadura, seus crimes, a corrupção – como nunca se havia visto e encoberta pela censura e a repressão.

Mas atenção. Há vida inteligente nas Forças Armadas, seja de direita ou não, mas há. Há ainda seu DNA: sem projeto de nação e de soberania, elas perdem sua razão de ser e se transformam em polícia ou guarda pretoriana de presidentes e ditadores civis, como aconteceu em diferentes países.

Não vamos esquecer que o sucessor de Getúlio, em 1946, foi Dutra, que com ele governou durante todo o Estado Novo. E só foi eleito porque tinha o apoio de Getúlio. Mudou totalmente a política econômica entregando-se às diretrizes do império do norte e depois entregou o poder ao mesmo Getúlio – agora eleito democraticamente – nacionalista e carregado pelo povo até o Catete.

Na ditadura de 64 predominou, no início, a famosa “Sorbonne”, a Escola Superior de Guerra e seu ideólogo, Golbery de Couto e Silva, sua geopolítica e projeto de nação. Não é por nada que nossa direita, sempre quando pôde, atacou Geisel e seu II Plano de Desenvolvimento, que consolidou nossa indústria de base, sua política externa e o rompimento do acordo militar com os Estados Unidos, posterior ao Acordo Nuclear com a Alemanha.

É claro que era uma ditadura e nós lutamos contra ela, inclusive de armas nas mãos. Os entreguistas de direita, não. Esses apoiaram e sustentaram o regime ditatorial enquanto ele servia a seus interesses e riqueza. E ainda hoje sustentam qualquer tiranete ou usurpador, desde que continue a sangria dos juros altos e do rentismo. Realidade cada dia mais clara, apesar de censurada pela mídia monopolista.

A questão militar esteve sempre presente. Foi assim de 1889 a 1985. Ficou submersa nos últimos 30 anos nas casernas, nas escolas militares, nos serviços de inteligência das Forças Armadas, na Escola Superior de Guerra renovada, nas ações internas e externas – como a missão no Haiti e a presença dos militares na Amazônia – e na Indústria de Defesa Nacional.

O que nós de esquerda devemos perguntar aos militares é a quem eles querem servir: ao povo e à nação ou à facção financista e rentista que assaltou o poder? Que rasgou a Constituição e o pacto social e que destrói, dia a dia, a soberania nacional, entregando de mão beijada para o capital externo nossas empresas – estatais ou não -, nossas riquezas minerais, nossas terras férteis.

Um arranjo golpista que destrói nossa cultura e estado de bem-estar social e é incapaz de manter a ordem e a segurança pública – até porque sem crescimento, emprego, distribuição de renda e bem-estar social isso é impossível.

Não devemos nos assustar com fala de Mourão e Heleno, com a reação apaziguadora de Villas Bôas e com o silêncio dos covardes. Devemos travar o combate político e de ideias.

Só mesmo ingênuos ou cegos poderiam acreditar que não haveria politização das Forças Armadas no quadro de decomposição do Congresso Nacional – que deu o golpe e colocou no poder a camarilha do Temer – e de uma Suprema Corte incapaz de cumprir a Constituição e de deter o estado policial que setores do MPF e da magistratura, a pretexto de combater a corrupção, impuseram ao país com o beneplácito e a cumplicidade do próprio STF. E com instigação da mídia, a mesma que, como ontem, hoje se joga de corpo e alma no golpe e que, amanhã, atribuirá toda a culpa deste crime histórico aos Moros e Deltans da vida.

Eles – os ricos e os donos do poder, do dinheiro e da informação – são os verdadeiros responsáveis pela tragédia por que passa a nação brasileira.

Outra indagação aos militares, que devemos sempre destacar, difundir e propagar, é se eles cumprirão com o sagrado dever de defender a pátria, a nação e a Constituição ou se serão guiados pelos gritos histéricos de um Bolsonaro. Ou, ainda, se eles aceitarão, mais uma vês, ser engabelados por um novo demagogo da estirpe de João Doria.

Deixarão seguir a marcha insensata e traidora da venda do patrimônio nacional, do rebaixamento do Brasil a um país alienado aos Estados Unidos, sem futuro e sem esperança, ou retomarão o fio da história em defesa de um projeto de nação, com o povo em primeiro lugar, em defesa de nossas riquezas e, inclusive, do povo armado que deve ser as Forças Armadas?

Ou há disciplina e hierarquia nas Forças Armadas, com elas servindo ao poder civil e à Constituição, ou haverá luta, divisão, facções, com disputa dentro delas e por elas. É o que nossa história nos ensina. Não nos iludamos para não sermos pegos de surpresa e servir aos desígnios dos que usam e abusam dos militares para seus próprios fins e não aos da pátria.

Quem tem uma frase espirituosa a emprestar-me? BH, 0220402017; Publicado: BH, 02401002017.

Quem tem uma frase espirituosa a emprestar-me?
Não sou espírito não tenho espírito vivo a
Mendigar a inimigos a amigos a quem tiver
Uma frase de espírito a presentear-me é que
Tenho a maior dificuldade de forjar uma oração
Uma prece a um deus um período a um artigo
Uma sentença de juiz com juízo de veredicto um
Texto a um textículo com teor aonde vou
Apresentam-me pedras brutas rochas rústicas
Areias rupestres pegadas fossilizadas poeiras
De estradas cinzas de defuntos pelos caminhos
Sombrios a lâmpada que carregava apagou a luz
O farol que era um norte virou a lanterna o
Clarão era só o de vela numa encruzilhada não
Fiz o Pelo Sinal não rezei um terço nem um
Pai Nosso uma Ave Maria um credo só sabia rezas
Fortes bravas que a minha avó pelejava para que
Decorasse mas não houve jeito rezas
Orações nunca foram comigo nem vou com elas
Para as poções simpatias grudes pastas
Para machucados queimaduras minha avó
Era quase uma santa profana que sabia fazer
Vários tipos de milagres inclusive a multiplicação
De filhos a sede inabalável para tomar umas
Outras mascar fumo cheirar rapé fumar
Cigarros de palha peidar alto não negava
Um peido a quem quer que fosse sem cerimônia
Dizia que dava nó nas tripas

É muito complicado viver é muito complicado; BH, 040302017; Publicado: BH, 02401002017.

É muito complicado viver é muito complicado
Morrer é fácil viver é morrer todo dia fingir
Que existe enganar a si próprio ao semelhante
Ninguém nota que engana que é ao mesmo
Tempo enganado num círculo vicioso que não
Tem mais fim enche-se de atavios multicores
Pavão encarnado paiol de maus humores
Blandícias de hipócritas minúcias de mínimos
Seres ocos quando têm um bojo é um pote
Repleto de malícias malignas uma talha de 
Ódios um cálice de cóleras um copo de
Raivas uma caneca de rancores banaliza
Racismo nazismo homofobia misoginia até o
Fascismo volta à evidência a filosofia não
Melhora o mundo a religião não melhora o
Mundo o homem permanece imundo
Quanto mais filósofo mais conservador
Quanto mais historiador mais destrói a
História religioso radical mostra-se
Perverso egoísta não doa uma migalha de
Amor a mínima necessária para descomplicar
A vida é muito difícil doloroso viver é
Doloroso difícil morrer é doce suave
Como a brisa do mar viver num mundo
Desconsertado no duplo sentido desconectado
Com a realidade a levar uma vida virtual a
Fazer de conta que não somos responsáveis
Pelo mundo é levar uma vida de morto obtuso
Denso obscuro nem precisa morrer de verdade

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Sei que vou morrer não sei o dia; RJ/SD; Publicado: BH, 0110902013.

Sei que vou morrer não sei o dia
Nem sei a hora mas para mim
Tanto faz morrer ou viver
A vida hoje até parece a morte
Quero morrer depois de ter feito o bem
Depois de praticar muito amor
Quero morrer depois de viver
Sei que vou morrer não sei quando
Nem o ano mas depois de ser útil a alguém
Mas se for um inútil
Pegueis meu corpo morto
Enroleis num pedaço de pano
Jogueis num buraco bem fundo
Sei que vou morrer não sei de que
Quero morrer feliz
Quero morrer com amor

Se este mundo fosse meu; RJ/SD; Publicado: BH, 0110902013.

Se este mundo fosse meu
Se fosse um deus
Não haveria guerras
Não haveria fome
Colocaria no mundo muita paz
Muito amor
Ninguém ia sofrer
Todo ia viver
Até a morte ia ser esquecida
Se este mundo fosse meu
Se tivesse poderes
Acabaria com as armas nucleares
Com o racismo
Acabaria com a pobreza
Todo mundo seria igual
Não haveria nem brancos
Nem haveria negros
Nem pobres nem ricos
Nem feios nem bonitos
Se este mundo fosse meu
Se fizesse milagres
Não haveria noites
Não haveria dinheiro
Nem prisões
Mas o mundo não é meu
Sou apenas um homem
A única coisa que posso fazer é o amor
Mas não faço
Dizer ao mundo
Que só com muito amor
A vida será melhor
Mas não digo
Nem se este mundo fosse meu

Por amor do dinheiro há quem faz tudo; RJ/SD; Publicado: BH, 0110902013.

Por amor do dinheiro há quem faz tudo
Rouba mata mente nega
Por amor ao dinheiro a mulher se vende
O homem perde seu caráter
Perde sua liberdade
Perde sua vida
Esquece de amar
De praticar o amor
Por amor ao dinheiro a gente comete traição
Judas traiu Jesus Cristo por amor ao dinheiro
A gente finge amar arruma uma mulher
Para se casar mas se não tem dinheiro
Adeus amor
Por amor ao dinheiro cometemos cada erro
Pecamos passamos vergonha
Por amor ao dinheiro
Meu Deus acaba com o dinheiro

Sou amigo de barulhos desordeiro festeiro; BH, 0150902000; Publicado; BH, 090902013.

Sou amigo de barulhos desordeiro festeiro
Adoro uma barulheira música alta som barulhento não
Nego sou barulheiro até fiquei meio surdo de tanto viver
Em ambiente barulhoso agitado para beber rumoroso ao tomar
Uns tragos barulhento no porre não tenho comportamento
Basal do que diz respeito à base do básico igual ao metabolismo
Como a medida das exigências calóricas mínimas do
Indivíduo em repouso em jejum igual a temperatura
Medida diária durante um mês à mesma hora de
Manhã aquele aspecto basáltico aquela impressão de
Formado de basalto de ser semelhante é pura ilusão
Basaltiforme é mais basbaquice são maus modos ações
De basbaque que não consigo esconder que qualquer
Pessoa basculhadeira qualquer mulher vasculhadeira
Sem ser minuciosa descobrirá logo com pequena
Basculhadela verificará logo depois de alguma simples
Vasculhadela que sou uma esculhambação
Qualquer vasculhador mesmo o que não seja atento
O basculhador distraído reconhecerá em mim uma
Gozação da natureza com a humanidade nem é
Preciso basculhar muito não é preciso nem vasculhar
Dentro de mim todo o basculho está à minha superfície
Todo o vasculho está à superficialidade de mim o básculo
Espécie de ponte levadiça ainda é o caminho para
Mostrar que não é necessário trabalhar muito para
Chegar às minhas cavernas qualquer peça de ferro
Serve para abrir fechar os ferrolhos das portas dos meus tantos
Cemitérios interiores não suporto a sapata o edifício
Que construo sobre mim não tem fundação meu
Corpo não tem baseamento não tem a raiz da baselácea
Família de plantas dicotiledôneas espécime das Baseláceas
O vento pode me derrubar a qualquer momento me
Faltar o seguro baseláceo o basi do grego basis me faltar
0 sustentáculo a basificação estou quase a entregar
Os pontos por falta de basicidade de número de átomos de
Hidrogênios básicos ou metálicos dos ácido substituídos
Por átomos de metal isto é aqueles que na molécula
Se acham unidos ao oxigênio a formar oxidrilos H2S04
Ou aos halogênios HCL qualificativo das substâncias
Básicas no fundo me falta a própria vida sou um basídio
Uma célula com quatro dentículos dos exosporos de
Certos fungos porém sem sustentação sem 
Basidiomicete espécime dos Basidiomicetes divisão dos
Cogumelos providos de basídios que constituem o maior
Agrupamento de fungos a contar cerca de 14.000 espécies
Nem no meio delas  me encontro pois não sou basifixo
Não sou fixo pela base dalguma coisa por nada
Nem acredito que a entrada do céu seja uma
Basílica uma igreja privilegiada seja de qualquer
Religião estou mais para basilisco mais para a mitológica
Serpente fabulosa que segundo se via matava com
A vista o basinérveo qualificativo em Botânica das folhas
Cujas nervuras partem da base o básio ponto craniométrico
Na linha média do crânio sob a borda anterior do
Buraco occipital já perdi o elemento de composição
Vocabular o basio do basiofaríngeo músculo da faringe
Inserto no osso hioide não vou adiante mesmo é
Grande a minha incapacidade absoluta de pôr-me de 
Pé andar mesmo sem causa orgânica a basiofobia me
Fez um paciente que receia cair expor-se a algum
Acidente do músculo basioglosso que vai do osso hioide
A língua o basiótribo o instrumento destinado a
Esmagar a cabeça do feto não conseguiu esmagar a minha
De tão dura que é obtusa que impede a
Batalhante luz a combatente luminosidade de entrar
Dentro dela antes tivesse sido mesmo esmagada
Antes tivesse sido uma cabeça esfacelada
A ser uma cabeça tão alterada

Meu Deus como é que se tira da medula a evolução? BH, 0140902000; Publicado: BH, 0100902013.

Meu Deus como é que se tira da medula a evolução?
Quantas flores tem a evolução? quantos grupos tem
A evolução? é a evolução o crescimento bifloro? ou o
Saber biflexo dobrado para dois lados? é a evolução
Um bifesteque uma fatia de vaca mal assada com o
Molho da mesma? é a evolução do inglês beef do
Boi o steak a posta? ou a evolução dá frutos duas
Vezes por ano a evolução? é bífero o pé da evolução?
É dividido por uma fenda em duas partes uma é a
Vida outra é a morte? é aberta ao meio do peito
Bífido para amar furtar a felicidade tirar disfarçadamente
A paz do fundo do baú bifar dos olhos das crianças
Africanas o desespero matar a fome com uma bifada
Encantada uma porção de bifes mágicos acabar o mau
Hálito da barriga vazia do estômago bíduo que no
Espaço maior do que dois dias não vê alimento bidigitado
Que não é pego nem por dois dedos ou bidentado cálice
Das flores cujo limbo tem dois dentes com ponta bicúspide
Que termina em partes divergentes que querem mais é o
Fim da bicuíba nome de várias plantas da família das
Miristicáceas do seu fruto é extraído um óleo o qual é
Empregado na medicina para curar a bicudez o bicudo
Falador difícil a bicuda do mar peixe da família dos
Esfirenídeos na namorada meu bem é só bicotar só
Dar bicotas beijocar na pracinha ao entardecer a
Esperar a noite bicorne com os cornos que terminam em
Pontas no convexo escuro biconvexo conjugado
0 biconjugado bicônico de cones opostos côncavo pelos
Dois lados bicôncavo bico-de-prata aves do gênero
Ramphocelus Pirangá da família dos Tanogrídeos
Bico-de-pato das Leguminosas divisão Papilionáceos
Pássaro fringilídeo bico-de-ferro bicó que não tem
Rabo não cheguei ao conceito de evolução será
Que quero saber o que é evolução ou só pretendo
Pensar em encher meu barrigal a esquecer de encher
A cabeça que parece estar cheia de barrilha de cinza
De barriheira quero saber de evolução ou é só o
Nome comercial dos carbonatos de sódio de potássio
É só planta herbácea que contém muita soda de
Cujas cinzas se faz a lixívia quero realmente a evolução
Ou só contratar um barriqueiro um fabricante de
Barricas para enchê-las de vazios enchê-las de vácuos
De futilidades de coisas supérfluas iguais a minha
Cabeça cansei de barrir de berrar a chamar pela
Evolução cansei de tal qual um barrista duma pessoa
Que trabalha modela como se fosse um barro símbolos
Falsos de evolução cansei de ficar como em barras fixas
Passar por acrobata para dar a ilusão de ser evoluído se
Desse o barrito do elefante com certeza seria ouvido
Se desse o grito igual a alguns animais se lançasse
Um barrido bem alto sonoro lançaria na barroca o meu
Atraso aproveitaria a cova produzida pela enxurrada
Para depositar minha ignorância jogaria no despenhadeiro
A falta de inteligência que me acompanha desde criança
Esconderia numa grota numa barrocada todos os distúrbios
Que impedem-me de evoluir depositaria num barrocal
Todos os complexos que me encobrem nas trevas juntaria
Tudo num só barrocão as imagens os reflexos os vultos
As silhuetas na sequência de barroqueiros cada uma com
Um mal meu cada uma com um aspecto ruim meu criaria
Da natureza do barro do terreno barroso um novo ser cheio
De boi cheio de vaca de pêlo branco amarelo esperaria
O sopro divino nas narinas igual ao que Deus deu no primeiro
Homem quando barrotar os percalços quando segurar
Assentar barrotear todos os empecilhos barrotar as
Correntezas fazer do grande o barrotim a superar os
Obstáculos espero um dia chegar enfim à luz no final 
Do túnel da evolução real da espécie