Meu doce Deus
Meu Deus doce do céu
Meu Senhor dulcíssimo
Meu doce Senhor Deus doce do céu doce
Dono de tudo
Dono de todos
Perfeito e profundo
Deus doce verdadeiro
Onipresente e onisciente
Deus doce abrangente e amplo
Gostaria tanto
De poder gozar
Da tua ajuda
E gostaria tanto
De poder fazer parte
Da tua santa guarda
Meu Deus doce
Olha para mim também
E estou perdido
E estou amargo
E acabado e morto
Os fardos das minhas costas
Curvam-me até o chão
Minhas manchas são tantas
Minhas nódoas são muitas
Minhas faltas são incontáveis
Sustenta-me meu doce Deus
Alça-me para os céus
Arrebata-me para as tuas alturas
E ampara-me caso das quedas
E guia-me pelas veredas
E auxilia-me nas sendas
Olha para a minha vida
E para dentro do meu ser
E estou podre
E completamente podre
E estou a feder
E a cheirar mal
Por favor meu Deus doce
Meu doce Deus do céu doce
Meu doce Senhor
Meu Senhor doce Deus
Meu Senhor Deus do céu
Não deixa-me não.
Chorei com seu poema Ivan. Pra mim, mais do que um poema é um grito, um clamor a esse Deus dulcíssimo. Te amo.
ResponderExcluirEsse deus doce amarga no fim. Eu pelo menos sinto como se fosse assim.
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